Origem do voleibol
O voleibol foi criado nos Estados Unidos, no dia 9 de
fevereiro de 1895, pelo diretor de educação física da ACM (Associação
Cristã de Moços de Massachusetts) William George Morgan.
O criador do voleibol
faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos
72 anos de idade.
Ao inventar o voleibol e suas regras, Morgan
tinha como objetivo principal a criação de um esporte sem contato físico entre
os jogadores. Desta forma, ele pretendia oferecer às pessoas (principalmente
aos mais velhos) um esporte em que as lesões físicas, provocadas por choques
entre pessoas, seriam raras.
Primeiros anos do esporte
Nos primeiros anos, o
voleibol ainda não contava com uma bola específica, sendo praticado com uma câmara
da bola de basquete. A rede era improvisada, a mesma usada nas partidas de
tênis. Neste período, o esporte era conhecido por Minonette. Com o passar do
tempo, em 1896 foi mudado o nome para voleibol, já que o jogo consistia em
toques na bola quando ela estivesse no ar, gesto conhecido como voleio.
Principais fatos do voleibol:
1900
- voleibol chega ao Canadá, primeiro país fora dos Estados Unidos
1908 - o esporte vai
para o continente asiático e começa a ser praticado na China e no Japão
1910 - o esporte
chega ao Peru, primeiro país da América do Sul a praticar o esporte
1915 – o volleyboll
foi colocado no programa de Ed. Física das escolas Americanas.
1916 – o voleibol
chega em São Paulo
1942 – morre, aos 72
anos de idade, o criador do voleibol, William George Morgan
1947 – foi fundada na
França a FIVB ( Federação Internacional de Voleibol)
1949
- realizado o primeiro campeonato mundial masculino na
Tchecoslováquia (foi vencido pela Rússia)
1951 – realizado o
primeiro campeonato sul-americano de voleibol, na cidade do Rio de Janeiro. O
Brasil tornou-se campeão masculino e feminino.
1952
– realizado o primeiro campeonato mundial feminino
1954 – ano de
Fundação da C.B.V (Confederação Brasileira do Voleibol)
1957 - o voleibol é reconhecido como desporto
olímpico.
1964 – o esporte passou a fazer parte dos jogos Olímpicos.
O Brasil participa da olimpíada de Tóquio, terminando na 11º
colocação.
Atualmente é o 2º esporte mais popular entre os brasileiros.
Últimos campeões de voleibol:
- A seleção brasileira masculina de voleibol foi campeã do
Campeonato Mundial de Vôlei nos anos de 2002, 2006 e 2010. A seleção feminina
italiana foi campeã em 2002, enquanto a da Rússia obteve o título em 2006 e
2010.
- As Copas do Mundo de Vôlei de 2003 e 2007 também foram
vencidas pela seleção brasileira masculina.
- Na Copa do Mundo de 2011, a seleção russa sagrou-se
campeã. Mesmo com o terceiro lugar, a seleção brasileira de voleibol conquistou
uma vaga para os Jogos Olímpicos de Londres em 2012.
- A seleção feminina de vôlei da Itália foi campeã da Copa
do Mundo de Vôlei nas últimas duas edições (2007 e 2011).
- Em 2012, nas Olimpíadas de Londres, a seleção masculina de
voleibol da Rússia obteve a medalha de ouro, após vencer a seleção brasileira
na final. Na categoria feminina, as jogadoras brasileiras jogaram muito bem e
conquistaram o ouro para o Brasil, após vencerem a forte equipe dos Estados
Unidos.
William G. Morgan: o criador do voleibol
Caracterização
da Modalidade
O Voleibol é um jogo desportivo coletivo, sendo praticado
por duas equipas de seis elementos, separadas por uma rede.
Atualmente, vêm conhecendo um grande incremento os torneios
de Vólei de Praia, em que se defrontam equipas de dois jogadores, sem
suplentes, num espaço próprio dos areais de inúmeras praias do Mundo.
É praticado num campo retangular de dezoito metros (18 m.) de
comprimento e nove metros (9 m.) de largura, dividido a meio.
Está delimitado por duas linhas laterais e duas de fundo. O
terreno de jogo (fig.1) deverá estar rodeado por uma zona livre de pelo menos
três metros (3 m.) e de um espaço mínimo,
livre de obstáculos, com um mínimo de sete metros(7 m.) a partir do solo.
A duração de
jogo, nesta modalidade,
está depende da
frequência dos pontos
e da duração das jogadas.
O objetivo do jogo é enviar a bola por cima da rede,
respeitando as regras e fazendo-a tocar no solo do campo adversário (ação
ofensiva) e impedir que a bola toque no seu próprio campo (ação defensiva).
No Voleibol não há empates. Os jogos são disputados, na
generalidade, num máximo de cinco sets, vencendo a equipa que ganhar primeiro
três deles. No que respeita ao objeto de jogo, a bola deverá ser esférica,
parte externa de coro, o seu perímetro deve situar-se entre os 65 e 67
centímetros e deve pesar entre 260 a 280 gramas.
FUNDAMENTOS:
São habilidades
motoras específicas e padronizadas que estruturam o desenvolvimento do jogo de
voleibol
DIVISÃO DOS FUNDAMENTOS POR GRUPO:
Grupo I:
Posição Básica/ Toque/ Manchete/ Saque por baixo.
Grupo II:
Cortada/ Saque por Cima/ Bloqueio.
Grupo III:
Defesa/ Mergulho e
Rolamentos.
TOQUE:
É o fundamento mais
característico do voleibol.Ele é o responsável,na maioria das vezes,pela
preparação do ataque.
Sua forma correta de execução é:
Pernas e braços
naturalmente afastados e as mão acima da cabeça.
Erros mais comuns:
Não entrar debaixo da
bola
Posicionamento
incorreto das mãos
Inclinar o tronco
para trás.
MANCHETE:
Fundamento mais usado
na recepção de saque e defesa de cortadas
Sua forma correta de execução é:
Pernas
semiflexionadas e afastadas além da linha do ombro.Braços extendidos e
unidos.Mão unidas e sobrepostas uma a outra.O contato com a bola é feito com os
antebraços entre o punho e cotovelo.
Erros mais comuns:
Flexionar os braços
Tocar com as mãos na
bola
Não flexionar as
pernas
Cortada:
Fundamento utilizado
para finalizar as ações de ataque da equipe com um forte golpe na bola durante
um salto.
Erros mais comuns:
Não coordenar as
passadas
Ter dificuldade
quanto ao “tempo de bola”
Bloqueio:
Fundamento utilizado
para evitar o êxito do ataque adversário
Ele poderá ser:
-Ofensivo
-Defensivo
Quanto à composição
,ele poderá ser:
Simples,duplo e
triplo
Erros mais comuns:
Perder o “tempo da
bola”
Posicionamento
inadequado das mãos
Saque por Cima:
Ele é executado para
facilitar a obtenção do “ponto” direto,devido à força que geralmente é dado na
bola.
Tipos de saque por cima:
-Flutuante;
-Viagem;
-Rotação;
Sua forma de execução:
Um pé à frente do
outro, um braço à frente do outro segurando a bola na altura do peito.
Erros mais comuns:
Lançamento da bola
muito alto
Pé paralelos
Saque por baixo:
Primeiro movimento de
envio da bola à quadra adversária.
Sua forma correta de execução é:
Pernas
semiflexionadas,uma à frente da outra,um dos braços à frente segurando a bola e
outro braço irá bater na bola num movimento pendular
Erros mais comuns:
Lançar a bola com
imprecisão
Não utilizar o
trabalho de pernas
Flexionar o braço
Defesa:
Fundamento utilizado
para as bolas de ataque da equipe adversária
Sua forma correta de execução é:
O corpo deverá estar
numa posição semiflexionada e
flexionada,dependendo da cortada do adversário.O contato com a bola
deverá ser à frente do quadril.
ÁREA DE JOGO:
A área de jogo compreende a quadra de jogo e a zona livre.
Deverá ser retangular e simétrica.
DIMENSOES:
A quadra de jogo é um retângulo medindo 18 metros x 9
metros, circundada por uma zona livre de, no mínimo, 3 metros de largura em
todos os lados.
O espaço livre de jogo é o espaço sobre a área de jogo
desprovido de qualquer obstáculo. O espaço livre de jogo deve medir, no mínimo,
7 metros a partir da superfície de jogo.
Para as Competições
Mundiais e Oficiais da FIVB, a zona livre deve medir, no mínimo, 5 metros a
partir das linhas laterais e 8 metros a partir das linhas de fundo. O espaço
livre de jogo deve medir, no mínimo, 12,5 metros de altura a partir da
superfície de jogo.
LINHAS DE MARCAÇÃO DA QUADRA:
Todas as linhas possuem a largura de 5 centímetros. Devem
possuir cor clara, diferente da cor do piso da quadra e de quaisquer outras
linhas.
Linhas de delimitação da quadra de jogo
Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a
quadra. As linhas de fundo eas laterais estão inseridas na dimensão da quadra.
·
Linha central
O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas
quadras iguais medindo 9 metros x 9 metros cada uma. Entretanto, a largura da
linha central pertence a ambas as quadras. Esta linha estende-se sob a rede, de
uma linha lateral até a outra.
·
Linha de ataque
Em cada quadra há uma linha de ataque, cuja extremidade
posterior é desenhada a 3 metros de distância a partir do eixo da linha
central, marcando a zona de frente.
Para as Competições
Mundiais e Oficiais FIVB, a linha de ataque é estendida além das linhas
laterais pela adição de pequenas linhas pontilhadas de 15 centímetros, com 5
centímetros de largura, traçadas com um espaçamento de 20 centímetros entre
elas, totalizando um comprimento de 1,75 metro. A “linha de restrição do
técnico” (uma linha pontilhada que se estende desde a linha de ataque até a
linha de fundo da quadra, paralela à linha lateral e a 1,75 metro da mesma) é
composta de pequenas linhas de 15 centímetros, espaçadas por 20 centímetros, a
fim de marcar o limite da área de operação do técnico.
ZONAS E ÁREAS:
·
Zona de frente
Em cada quadra a zona de frente é limitada pelo eixo da
linha central e a extremidade posterior da linha de ataque.
A zona de frente é considerada como prolongada indefinidamente,
além das linhas laterais, até o fim da zona livre.
·
Zona de saque
A zona de saque é uma área de 9 metros de largura, situada
após cada linha de fundo.
É limitada lateralmente por duas pequenas linhas, cada uma
medindo 15 centímetros, traçadas a 20 centímetros após o termino de cada linha
de fundo, no eixo de prolongamento imaginário das linhas laterais. Ambas as
linhas estão incluídas na largura da zona de saque.
Na profundidade, a zona de saque estende-se até o final da
zona livre.
·
Zona de substituição
A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento
imaginário de ambas as linhas de ataque até a mesa do apontador.
·
Zona de troca do Líbero.
A Zona de Troca do Líbero é a parte da zona livre no lado do
banco das equipes, limitada pela extensão da linha de ataque até a linha de
fundo.
·
Zona de aquecimento
Para as Competições
Mundiais e Oficiais FIVB as áreas de aquecimento, medindo aproximadamente 3
metros x 3 metros, situam-se nos cantos da área de jogo, ao lado do banco, fora
da zona livre.
·
Área de penalidade
As áreas de penalidade medem aproximadamente 1 metro x 1
metro e são equipadas com duas cadeiras cada. Localizam-se dentro da área de
controle, após o prolongamento de cada linha de fundo. São delimitadas por uma
linha vermelha de 5 centímetros de largura.
ALTURA DA REDE:
A rede é colocada verticalmente sobre a linha central. Sua
parte superior é ajustada a 2,43 metros do solo para os homens e 2,24 metros
para as mulheres.
Sua altura é medida a partir centro da quadra de jogo. A
altura da rede sobre as linhas laterais deve ser exatamente a mesma, não excedendo
a altura regulamentar em mais de 2 centímetros.
De salientar que para os escalões mais baixos a altura da
rede é mais baixa.
ESTRUTURA DA REDE:
A rede possui 1m de altura por 9,5 a 10 metros de
comprimento (com 25 a 50 centímetros adicionais além das faixas). Será constituída
de malhas quadradas pretas com 10 centímetros de lado.
Na parte superior há uma faixa horizontal de 7 centímetros
de largura, que consiste em uma lona branca dobrada ao meio, costurada ao longo
de toda a extensão da rede. Em cada extremidade final da faixa há uma abertura
através da qual passará uma corda a fim de amarrá-la aos postes no intuito de
manter a parte superior tensionada.
Dentro desta faixa um cabo flexível estica a rede nos postes
e mantém sua parte superior tensionada.
Na parte inferior da rede há outra faixa horizontal com 5cm,
similar à faixa superior.
Por dentro desta faixa passará uma corda, que amarra a rede
aos postes e mantém a parte inferior tensionada.
POSTES:
Os postes que sustentam a rede são colocados a uma distância
de 0,5 metro a 1 metro de cada linha lateral. Possuem 2,55 metros de altura e
devem ser, preferivelmente, ajustáveis.
Para todas as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, os
postes que sustentam a rede são localizados a uma distância de 1 metro das
linhas laterais.
Os postes são redondos e polidos, fixados ao solo sem cabos.
Não haverá qualquer dispositivo que apresente perigo ou obstáculo.
ANTENAS:
As antenas são varas flexíveis com 1,8 metro de comprimento
e 10 milímetros de diâmetro, fabricadas em fibra de vidro ou material similar.
Cada antena é amarrada de forma a tangenciar a parte externa
de cada faixa lateral.
As antenas são colocadas em lados opostos da rede.
A parte superior de cada antena estende-se além do bordo
superior da rede por 80cm e é marcada com listras de 10cm de largura, em cores
contrastantes, com preferência para vermelho e branco.
As antenas são consideradas parte integrante da rede e
delimitam os limites laterais do espaço de cruzamento.
CARACTERÍSTICAS DA BOLA:
A bola será esférica, dotada de uma capa flexível de couro
ou couro sintético, além de uma câmara interior feita de borracha ou material
similar.
Sua cor pode ser clara, desde que uniforme, ou uma
combinação de cores Bolas utilizadas em competições internacionais oficiais,
fabricadas em couro sintético ou dotadas de combinação de cores, devem atender
os padrões ditados pela FIVB.
Sua circunferência será de 65 centímetros a 67 centímetros e
seu peso de 260 gramas a 280 gramas.
Sua pressão interna medirá entre 0,30 a 0,325 kg/cm² (4.26 a
4.61 psi ou 294,3 a 318,82mbar ou hPa).
RESPONSAVEIS PELA
EQUIPE:
Ambos o capitão da equipe e o técnico são
responsáveis pela conduta e disciplina dos membros de sua equipe.
Os Líberos não poderão ser os capitães da
equipe.
CAPITÃO:
ANTES DA PARTIDA, o capitão assina a súmula e representa sua
equipe no sorteio.
DURANTE A PARTIDA e enquanto em quadra, o capitão da equipe
é o capitão no jogo. Quando o capitão da equipe não está em quadra, o técnico
ou o capitão da equipe deverá designar outro jogador em quadra, excetuando-se o
Líbero, para assumir o papel de capitão no jogo. Este desempenhará as funções
de capitão até ser substituído, o capitão da equipe retornar ao jogo ou o set
terminar.
Quando a bola não estiver em jogo, somente o capitão no
jogo, dentre todos os membros da equipe, estará autorizado a dirigir-se aos
árbitros para:
Solicitar explicações sobre a aplicação ou a interpretação
das regras assim como submeter os pedidos e perguntas de seus colegas de
equipe. Se o capitão no jogo não concordar com a explicação do primeiro árbitro
ele/ela poderá protestar formalmente contra a referida decisão e, de imediato,
comunicar ao primeiro árbitro o requerimento do direito de registro oficial na
súmula ao final da partida;
·
Pedir autorização:
a) para trocar o uniforme, no todo ou em parte;
b) para verificar as posições das equipes;
c) para verificar o piso, a rede, a bola, etc;
Na ausência do técnico, solicitar tempos e substituições
AO FINAL DA PARTIDA, o capitão da equipe: agradece aos
árbitros e assina a súmula para ratificar o resultado;
Poderá, caso tenha requisitado ao primeiro árbitro no
momento do acontecido, registrar seu protesto oficial contra a aplicação ou interpretação
da regra por parte dos árbitros.
TÉCNICO:
Durante a partida, o técnico conduz as jogadas de sua equipe
de fora da quadra de jogo. Ele/ela indica a formação inicial, os reservas e
solicita tempos. No desempenho de suas funções, suas requisições serão
submetidas ao segundo árbitro.
ANTES DA PARTIDA, o técnico registra ou confere os nomes e
os números dos jogadores de sua equipe na súmula, assinando-a logo após.
DURANTE A PARTIDA, o técnico:
Antes do início de cada set, entrega ao segundo árbitro ou
a(o) apontador(a) a papeleta de ordem de serviço devidamente preenchida e
assinada;
Senta-se no banco destinado a sua equipe, o mais próximo
possível do apontador, podendo deixá-lo;
Requisitar tempos de descanso e/ou substituições
Pode, assim como outros membros da equipe, passar instruções
aos jogadores em quadra. Somente o técnico poderá desempenhar esta função
enquanto em pé ou caminhando, dentro do espaço da zona livre a frente do banco de
sua equipe, delimitada pela a extensão da linha de ataque até a área de
aquecimento, sem perturbar ou retardar partida.
Para as Competições
Mundiais e Oficiais da FIVB, o técnico só poderá desempenhar suas funções
posicionando-se atrás da linha de restrição do técnico.
PARA VENCER UM SET:
Vencerá um set, exceto o 5º set, por seu caráter decisivo, a
equipe que primeiro alcançar a marca de 25 pontos, com uma diferença mínima de
2 pontos. Em caso de empate em 24 x 24, o jogo continua até que a diferença de
dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25; ...).
Sistema de Pontuação:
Um jogo é ganho pela equipa que vencer três sets. Em cada
jogada é ganho um ponto (sistema de ponto por jogada). Quando a equipa que
recebe ganha a jogada, ganha um ponto e o direito a servir. Um set é ganho pela
equipa que chega primeiro aos vinte cinco pontos (25), com a diferença mínima
de dois pontos (2).
Em caso de igualdade
de sets o último parcial é disputado até aos quinze pontos (15) com a diferença
mínima de dois pontos (2).
Faltas e Incorreções:
A bola deve ressaltar claramente do corpo, principalmente
nos gestos de ataque. Cada equipa pode dar, no máximo, três toques,
excetuando o toque do bloqueio que não conta para este número. O jogador que
toca a bola no bloqueio pode dar aquele que é considerado o primeiro toque
da equipa. A
bola pode tocar
em qualquer parte
do corpo em
todos os gestos
técnicos, excetuando o serviço.
O serviço tem de ser efetuado atrás da linha final, no
espaço compreendido entre o prolongamento
das linhas laterais.
A bola pode
tocar no bordo
superior da rede,
desde que transponha o
espaço entre as
varetas e passe
para o campo
do adversário sem
tocar em nenhum jogador da equipa
que serve.
Quando um jogador está a executar o serviço, os restantes
colegas e adversários têm de estar dentro do campo na ordem correta de rotação.
Nenhum jogador pode tocar na rede durante a ação de
interceptar a bola.
O jogador que executa o bloqueio pode invadir espaço
contrário por cima da rede, depois do terceiro toque da equipa adversária ou
sempre que algum jogador executa um ataque. A linha central divisória pode ser
pisada, mas nunca ultrapassada.
Os jogadores defesas (posição 5, 6 e 1) só podem atacar a
bola acima do bordo superior da rede, desde que o último apoio seja feito antes
da linha de ataque.
Duração e interrupção do Jogo:
O jogo de Voleibol não tem uma duração limitada.
A duração dos intervalos entre sets é de três minutos
(3 min.) e nos jogos da categoria de
sénior, em cada um dos quatro primeiros parciais, existem dois tempos
técnicos de um minuto (1 min.) de
duração, aos 8º e 16º pontos (somente do 1º ao 4º SET).
Cada equipa tem direito a pedir um máximo de dois tempos
de descanso de 30 segundo cada por set.
Sorteio:
Antes do início do jogo, o árbitro realiza o sorteio
com os dois capitães de equipa. O vencedor pode escolher entre serviço/recepção
ou campo A/campo B.
A equipe que escolheu ou ficou com o serviço inicia o jogo.
No início do segundo parcial, as equipas trocam de campo e a que recebeu no
primeiro set, inicia o jogo.
Nos restantes sets as equipas voltam a alternar, com exceção
para o quinto parcial onde se realizará novo sorteio e as equipas trocam de
campo aos oito pontos.
Regulamento
do jogo:
Número de Jogadores:
O Voleibol
é um jogo
desportivo coletivo praticado
por duas equipas,
cada uma composta por seis jogadores
efetivos e, no
máximo, seis suplentes, podendo
um ou dois destes desempenhar a
função de “líbero”.
-1 técnico, 2 assistentes técnicos, 1 médico (fisioterapeuta ou enfermeiro).
UNIFORMES E DEMAIS EQUIPAMENTOS:
O equipamento individual dos jogadores será composto de
camiseta, calção, meias (o uniforme) e calçado esportivo.
A cor e o design das camisetas, calções e meias devem ser
iguais para os jogadores (exceto para o Líbero). Os uniformes devem estar
limpos.
O calçado deve ser leve e flexível, com sola de borracha ou
composto de borracha, desprovido de salto.
As camisetas dos jogadores serão numeradas de 1 a 20.
O número será gravado no centro da camiseta, tanto na frente
quanto nas costas. A cor e o brilho dos números deve contrastar com a cor e o
brilho das camisetas.
A gravação do número será de, no mínimo, de 15 centímetros
de altura no peito e 20 centímetros de altura nas costas. A espessura do traço
que forma os números será de, no mínimo, 2 centímetros de largura.
No camiseta do uniforme do
capitão da equipe
deverá constar uma
tarja com 2 centímetros de
altura por 8
centímetros de comprimento, localizada
abaixo do número gravado na
mesma.
É proibida a
utilização de uniformes de cores diferentes para jogadores regulares
(excetuando-se o uniforme dos Líberos) e/ou desprovida de numeração conforme os
padrões oficiais.
TROCA DE UNIFORMES E/OU EQUIPAMENTO:
O primeiro árbitro poderá autorizar um ou mais jogadores a:
Jogar descalço;Trocar uniformes molhados ou danificados,
entre os sets ou após uma substituição, desde que a cor, modelo e número do(s)
novo(s) uniforme(s) seja(m) a(s) mesma(s);Jogar com agasalhos em climas frios,
desde que sejam da mesma cor e modelo para toda a equipe (excetuando-se os
Líberos) e numerados de acordo com a Regra 4.3.3.
OBJETOS PROIBIDOS:
É proibido o uso de
objetos que possam causar lesões ou
proporcionar qualquer vantagem ao jogador.
Os jogadores podem usar óculos ou lentes de contato por
sua conta e risco.
Rotação dos Jogadores:
Quando a equipa que recebe ganha o direito ao serviço, os
jogadores efetuam uma rotação, deslocando-se no sentido dos ponteiros do
relógio.
Bola Fora/ Reposição em Jogo:
A bola é considerada fora de jogo quando contata o solo ou
toca em qualquer objeto (varetas, postes, teto) ou pessoas (treinadores,
suplentes, árbitros) fora dos limites do campo.
As linhas que delimitam o campo fazem parte deste. Se a bola
cair dentro do campo adversário, a equipa que a conseguiu colocar ganha um
ponto e tem direito a servir.
Substituições:
São permitidas por equipe seis substituições por set. O ato de substituição só pode
ocorrer com o jogo parado e com autorização prévia da equipa de arbitragem.
- SUBSTITUIÇÃO POR
EXPULSÃO OU DESQUALIFICAÇÃO:
Um jogador EXPULSO ou DESQUALIFICADO deve ser substituído através de uma substituição legal.
Caso não seja
possível, a equipe
é declarada INCOMPLETA.
- SUBSTITUIÇÃO EXCEPCIONAL:
Um jogador (exceto o Líbero) que não pode continuar jogando,
devido à lesão ou mal-subito, deve ser
legalmente substituído. Caso não
seja possível, a
equipe tem direito a uma
substituição EXCEPCIONAL, além dos limites da Regra 15.6.
Uma substituição
excepcional significa que
qualquer jogador que
não está na quadra na hora da lesão, exceto o Líbero
ou o jogador regular envolvido em sua troca, pode substituir o jogador
lesionado no jogo. O jogador lesionado substituído não poderá a retornar à
partida.
Uma substituição excepcional não pode ser contada, em nenhum
hipótese, como uma substituição regular. Entretanto, na súmula, deverá ser incluída no total de substituições do set
e da partida.
CONDUTAS IMPRÓPRIAS E CARTÕES A SEREM
UTILIZADOS:
Advertência: Sem sanção
Estágio 1: advertência por meio verbal
*Só chama a atenção verbalmente.
Estágio 2: advertência por meio de cartão amarelo
*Chama a atenção pela 2X.
Penalidade: Sanção – cartão vermelho
*Ponto para a equipe adversária.
Desqualificação: sanção – cartões amarelo e vermelho
separados
*Expulsão definitiva, o jogador não
poderá mais jogar nenhum SET restante.
Expulsão: sanção – cartões amarelo e vermelho juntos
*Expulsão do jogador, ele fica afastado do SET jogado naquele momento,
podendo retornar nos SET’s restantes.
ESCALA DE PUNIÇÃO
De acordo com o julgamento do primeiro árbitro e dependendo
da seriedade da falta, as punições a serem aplicadas e registradas na súmula
são Penalidade, Expulsão ou Desqualificação.
·
Penalidade
A primeira conduta rude na partida por qualquer membro da
equipe é punida com um ponto e saque para o adversário.
·
Desqualificação
Um membro da equipe que é punido com desqualificação deve
deixar a Área de
Controle da Competição pelo resto da partida, sem qualquer
outra consequência.
O primeiro ataque físico, consumado ou implícito, ou ameaça
de agressão será punido com desqualificação sem qualquer outra consequência.
A segunda conduta ofensiva na mesma partida do mesmo membro
da equipe é punida pela desqualificação sem qualquer outra consequência.
A terceira conduta rude na mesma partida do mesmo membro da
equipe é sancionada pela desqualificação sem qualquer outra consequência.
·
Expulsão
Um membro da equipe que é punido com expulsão não jogará
pelo resto do set e deve permanecer sentado na área de penalidade sem quaisquer
outras consequências.
Um técnico expulso perde o direito de intervir no set e deve
permanecer sentado na cadeira de penalidade.
A primeira conduta ofensiva de um membro da equipe é punida
com expulsão sem qualquer outra conseqüência.
A segunda conduta rude na mesma partida pelo mesmo membro é
punida com expulsão, sem qualquer outra consequência.
Equipe
de Arbitragem:
Os Árbitros:
O jogo é dirigido por uma equipa de arbitragem. O primeiro
árbitro apita sempre para iniciar o serviço.
O primeiro e o segundo árbitros apitam para parar uma
jogada, assinalando por meio de gestos
oficiais a natureza
da falta, o
jogador faltoso e
a equipa que
vai servir.
No entanto o primeiro árbitro tem autoridade sobre toda a
equipa de arbitragem e auxiliares, bem como sobre os membros das equipas.
As suas decisões são irrevogáveis.
·
COMPOSIÇÃO:
A equipe de
arbitragem para uma
partida é composta
dos seguintes componentes:
• 1º
árbitro,
• 2º
árbitro,
• Apontador,
• Quatro
(dois) juízes-de-linha
Suas
localizações são mostradas no diagrama 10
Para as Competições
Mundiais e Oficiais
FIVB, um apontador
assistente é obrigatório.
·
PROCEDIMENTOS:
Somente o 1º
e o 2º árbitros podem apitar durante a partida:
o primeiro
árbitro apita para autorizar o saque, que começa o "rally"; o 1º e o
2º árbitros apitam ao final do "rally", desde que estejam certos que
uma falta foi cometida e identifiquem sua natureza.
Eles podem
apitar, quando a bola está fora de jogo, indicando se autorizam ou rejeitam uma
solicitação de uma equipe.
Imediatamente
após o apito para sinalizar a conclusão do "rally', os árbitros devem
indicar, através de sinais manuais oficiais:
Se a falta foi apitada pelo primeiro árbitro, ele/ela
indicará, na seguinte ordem:
a) A equipe que executará o próximo saque,
b) A natureza da falta,
c) o(s) jogador(es) que cometeu(ram) a falta, caso
necessário.
O 2º árbitro acompanhará os sinais manuais oficiais do 1º
árbitro, repetindo-os.
Se a falta foi apitada pelo segundo árbitro, ele/ela
indicará:
a) A natureza da falta,
b) o(s) jogador(es) que cometeu(ram) a falta, caso
necessário,
c) A equipe que executará o próximo saque, acompanhando o
sinal manual oficial executado pelo 1º árbitro.
Neste caso, o primeiro árbitro não sinaliza nem a natureza
da falta nem o(s) jogador(es) faltoso(s), mas somente a equipe que saca.
Em caso de falta dupla, ambos os árbitros indicam em sequência:
a) A natureza da falta,
b) o(s) jogador(es) que cometeu(ram) a falta, caso
necessário,
a) a equipe que executará o próximo saque, conforme a
indicação do 1º árbitro.
APONTADOR:
·
LOCALIZAÇÃO:
O apontador desempenha suas funções sentado na mesa do
apontador, no lado oposto e de frente para o primeiro árbitro.
·
RESPONSABILIDADES:
Ele(a) mantém a súmula de acordo com as regras cooperando
com o 2º árbitro.
Ele(a) usa uma
campainha ou outro
aparelho sonoro para
comunicar irregularidades ou sinalizar aos árbitros o que estiver sob
sua responsabilidade.
JUÍZES DE
LINHA:
·
LOCALIZAÇÃO:
Se somente dois juízes de linha são utilizados, eles se
posicionam nos ângulos da quadra mais
próximo à mão
direita de cada
árbitro, diagonalmente,
posicionados de 1m a 2m de cada ângulo.
Cada um deles controla ambas as linhas, de fundo e lateral,
do seu lado.
Para Competições Mundiais e Oficiais FIVB, é obrigatória a
utilização de quatro juízes de linha.
Eles se posicionam na
zona livre, entre 1m e 3m de cada ângulo da quadra, sobre o prolongamento
imaginário da linha que controlam.
·
RESPONSABILIDADES:
Os juízes de linha desempenham suas funções utilizando
bandeiras (40 x 40cm), para sinalizar:
a bola "dentro" e "fora", quando ela cai
perto da(s) sua(s) linha(s);
a bola "fora" mas tocada por um jogador da equipe
receptora;
a bola que toca a antena, a bola do saque que cruza a rede
fora do espaço de cruzamento, o terceiro toque de uma equipe que cruza a rede
fora do espaço de cruzamento, etc.
qualquer jogador (exceto o sacador) pisando fora de sua
quadra no momento do golpe de saque.
as faltas dos pés do sacador.
qualquer
contato com a
antena do seu
lado da quadra
por qualquer jogador durante sua ação de jogar a bola ou
que interferir na jogada;
a bola que cruza a rede fora do espaço de cruzamento em
direção à quadra adversária ou tocando a antena do seu lado da quadra;
Ante a solicitação do 1º árbitro, o juiz de linha deve
repetir sua sinalização.
SISTEMAS DE JOGO :
É um sistema tático de jogo utilizado no Voleibol, cujo objetivo é distribuir de forma
equilibrada, as funções dos jogadores na
quadra de jogo.
Sistemas mais Utilizados são:
6x0 / 4x2
/ 5x1
6x0
A principal característica é que não tem nenhum jogador
especializado.
Quem passar pela posição 3 será o responsável pelo
levantamento preparatório para a cortada.
4x2
É caracterizado pela distribuição de 4 jogadores
especialistas em cortada e 2 jogadores
especialistas em levantamentos.
5x1
É um sistema altamente especializado, onde a equipe
dependerá de um jogador especializado em levantamento.Serão cinco jogadores
especialistas em cortadas e somente um
jogador especialista em levantamento.
LIBERO:
Cada equipe tem o direito a designar, dentre os jogadores
constantes na súmula, até dois jogadores especialistas em defesa: os
Líberos.
Todos os Líberos devem estar registrados na súmula antes da
partida nas linhas especiais reservadas para isto.
O Líbero em quadra é o Líbero atuante. Na existência de outro Líbero, ele/ela será o
segundo Líbero da equipe.
Somente um Líbero poderá estar em quadra em qualquer momento
do jogo.
Os jogadores Líberos devem usar um uniforme (ou
jaleco/colete para o Líbero re-designado) que possua uma cor dominante diferente
de qualquer outra cor do uniforme
do resto da
equipe. O uniforme
deve contrastar, claramente,
com o resto da equipe.
O uniforme dos Líberos devem ser numerados da mesma forma
que o resto da equipe.
Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB, o Líbero
re-designado deve, se possível, vestir
uma camiseta do
mesmo estilo e cor
do Líbero original, mantendo o seu próprio número.
·
Ações de jogo:
O Líbero poderá efetuar a troca com qualquer jogador que
ocupe uma posição da linha de trás.
Ele/ela tem atuação restrita às posições da linha de trás e
não poderá completar um golpe de
ataque, de qualquer
parte da quadra
ou da zona
livre, se, no momento do contato com a bola, esta
esteja totalmente acima do bordo superior da rede.
Ele/ela não poderá sacar, bloquear ou tentar bloquear.
Modelo de gestão e de administração do
voleibol:
"Dimensões sociais do
esporte" escrito por "Manoel
José Gomes Tubino".
Tubino(2001) classifica o voleibol em:
1> Voleibol
Educação; (Voltado para o ambiente escolar.)
2> Voleibol
Participação; (Voltado para o lazer.)
3> Voleibol Performance; (Voltado para atletas que
participarão de campeonatos.)
1>Esporte educação
Um dos principais erros que constitui o esporte
educacional historicamente é o sentido que os professores acabam atribuindo a
ele.
Os jogos escolares, por exemplo, que deveriam ter
um caráter eminentemente educativo, apresentam outro significado, ou seja, o de
competições de alto rendimento reproduzindo todas as suas características,
inclusive desfigurando o conceito de esporte educação, levando como
conseqüência a exclusão e a competitividade exacerbada. Tubino (2001, p. 38) ainda
completa dizendo que deve ser “evitada à seletividade, a segregação social e a
hiper-competitividade, com vistas a uma sociedade livremente organizada,
cooperativa e solidária”.
2>Esporte participação
Nesta perspectiva o conteúdo esporte tem como propósito
o prazer lúdico, procurando garantir o bem estar social dos praticantes,
buscando a descontração, a diversão, o desenvolvimento pessoal e as relações
entre pessoas (TUBINO, 2001, p. 38).
O esporte participação pode ser praticado por todos
sem nenhuma forma de discriminação, onde geralmente essas manifestações ocorrem
em espaços não comprometidos com o tempo e livres de obrigações da vida
cotidiana.
3>Esporte performance
Também conhecido como esporte de alto rendimento,
está preocupado em conseguir novos êxitos, vitorias e é regido por regras
universalmente preestabelecidas que estão vinculadas as federações,
confederações nacionais ou internacionais.
Portanto, fica evidente
que o esporte performance e retratado como uma prática que possui seus
objetivos centrado no ganhar, na vitória, ou seja, de conseguir novos êxitos,
possuindo um caráter antidemocrático, na qual a uma tendência a ser praticado
pelos talentos esportivos.
Voleibol Adaptado
Entre 02 (duas)
equipes, será decidido pelo confronto direto;
Entre 03 (três) ou
mais equipes:
a) A decisão será pelo
sistema de saldo de "sets" nas partidas realizadas entre elas;
b) Persistindo o empate
entre algumas dessas equipes a decisão será obtida pelo saldo de pontos nas
partidas realizadas
entre elas;
c) Persistindo ainda o
empate entre algumas dessas equipes a decisão será por sorteio.
*******************************
Será utilizada a bola, exclusivamente, fornecida pelo Comitê
Organizador e sua pressão interna deve ser 1.5 libras.
A quadra terá as mesmas especificações do Voleibol Oficial.
Na quadra os jogadores são dispostos de maneira igual ao do
jogo oficial.
a) Todos
os atletas de
uma mesma equipe
devem usar uniformes
(camisas, calções e
meias) idênticos;
b) As camisas deverão ser numeradas (silcadas ou
bordadas) na frente e nas costas, de acordo com a regra oficial numeração de 1
a 20 (o correto é 1, 2, 3, etc. e não 01, 02, 03, etc.). O atleta com numeração
inadequada ficará fora da quadra de jogo;
c) Os calções ou bermudas devem ser idênticos,
porém, não há necessidade de serem numerados, caso tenha numeração deverá ser
idêntica a das camisas;
d) As
meias devem ser
da mesma cor
e estarem visíveis, não
sendo permitidas meias
do tipo sapatilhas ou soquete;
e) Não será aceito nenhum tipo de adaptação no
solado dos calçados, bem como quaisquer tipos de luvas ou acessórios nas mãos;
f) A utilização de quaisquer objetos que
ofereçam riscos como: brincos, pulseiras, óculos, etc., serão de inteira
responsabilidade de cada atleta;
Não será permitida a utilização de líbero.
Cada equipe deverá ter, obrigatoriamente, a presença mínima
de 9 (nove) atletas no início da partida e no máximo 12 (doze).
Durante todo o
2º set deverão
jogar, obrigatoriamente, no
mínimo 03 (três) jogadores que
não jogaram no
1º set. A substituição no2º set,
se houver, deverá
ser feita com os
reservas que não
participaram do 1º
set. Entretanto, um
jogador, nas condições
exigidas, que não puder continuar jogando, devido à lesão
ou doença, deverá ser legalmente substituído. Se isto não for possível, a
equipe terá o direito de fazer uma substituição EXCEPCIONAL, além dos limites
da regra.
Uma substituição excepcional significa que qualquer jogador
que não está na quadra na hora da lesão pode
substituir o jogador
lesionado no jogo.
O jogador lesionado
substituído não está
autorizado a retornar à partida.
Uma substituição excepcional
não será contabilizada, em nenhuma
hipótese, como uma
substituição regular.
A participação no 3º set será livre.
Altura da rede será
como segue:
·
Masculino - 2,43 metros;
·
Feminino - 2,24 metros;
Duração das
partidas:
Serão em melhor de 3 (três) sets de 15 (quinze) pontos
progressivos, sem vantagem; caso a partida chegue em 16 a 16 (dezesseis a
dezesseis) terminará no17º (décimo sétimo) ponto.
O saque poderá
ser arremessado ou
golpeado com uma
das mãos por
baixo ou lateralmente, utilizando toda a zona de
saque, podendo a bola tocar a rede.
O saque poderá
ser efetuado a
1 (um) metro
dentro da quadra,
somente para o feminino.
A cada interrupção e perda de saque por uma equipe, a
reposição da bola em jogo pela outra equipe deverá ser precedida por um rodízio
dos jogadores no sentido horário.
ORGANIZAÇÃO DO
VOLEIBOL:
F.I.V.- Federação Internacional de Voleibol;
C.B.V.- Confederação Brasileira de Voleibol
F.P.V.- Federação Paulista de Voleibol
ALEM
DE: Clube; Associações e Entidades
FONTE DE PESQUISA:
FONTE: Arquivo PDF: JOGOS REGIONAIS DO
IDOSO – JORI (2013)
FONTE: Arquivo PDF: Historia do voleibol
FONTE:
REGRAS DE VOLEI INDOOR 2013-2016
FONTE:
http://www.esefex.ensino.eb.br/download/Regras_Volei_2013-2016.pdf
MATERIAL USADO NO 1º MÓDULO DE ED. FISICA: