(EXPERIENCIA ADQUIRIDAS EM ESTÁGIO, LEITURA E PESQUISA DE SITES)
AQUI IREI DESCREVER COMO ORIENTAR UM GRUPO DE ALUNOS QUE IRÃO INICIAR NA NATAÇÃO, AS INFORMAÇÕES QUE SE ENCONTRAM AQUI SÃO DE LEITURA DE LIVROS E DE ORIENTAÇÃO DE PROFESSORES ADQUIRIDAS AO LONGO DO ESTÁGIO.
Antes de tudo deve-se verificar se os alunos já tem alguma experiencia:
- A pergunta de um milhão de reais quem sabe nadar??? E quem acha que sabe nadar???
OBS: Converse com os alunos conheça um pouquinho eles e deixe que eles conheçam você, pois nunca se esqueçam que muitos deles precisaram de uma mãozinha, e para que eles aceitem essa mãozinha eles terão que confiar em você, pois todos que tem medo tendem a se agarrarem no pescoço ai passa para o braço e depois lá pela 3º aula é que começaram a confiar na mão.
Aqueles que disseram que sabiam nadar ou que acham que sabe nadar, nada do que eles aprenderam ou o que foi ensinado para eles tá errado. Ai entra você, que tem como função corrigir algumas dessas experiencias.
E a primeira delas é corrigir a "RESPIRAÇÃO".
Fora d'água o mecanismo da respiração;(inspirar pela boca em forma de "O" e expirar pelo nariz)
Puxar o ar pela boca e soltar pelo nariz. (Fazer bastante bolinha)
Quando os alunos não tem nenhuma experiencia com o meio liquido, você pode iniciar com brigadeiras com as crianças sentadas na borda da piscina, e você começa dando orientações.
- Quem consegue jogar mais água para cima batendo as pernas???
Depois de a criançada estiver bem molhada, você pode sugerir um passeio para conhecerem a piscina, ai fica seu critério se é cada um por si ou se dá as mãos e começa a conduzir o grupo de crianças.
Após o passeio a primeira coisa a ensinar é como "RESPIRAR".
Fora d'água o mecanismo da respiração;(inspirar pela boca em forma de "O" e expirar pelo nariz)
Puxar o ar pela boca e soltar pele nariz. (Fazer bastante bolinha)
Após as crianças terem dominado mais ou menos a técnica da respiração pode começar com os primeiros exercícios.
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ADAPTAÇÃO À ÁGUA: (Livro: 1000 Exercícios de Natação)
Geralmente, o primeiro contato com o meio líquido o aluno(a) sente alterações em seu corpo, que são na maioria das vezes normal. É necessário uma adaptação gradual com a finalidade de evitar o conhecido "trauma de água". Uma má adaptação ao meio líquido poderá influir negativamente em uma aprendizagem futura.Nesta fase de adaptação devemos dar confiança ao aluno afim de que ele aprenda a dominar este meio, deslocando-se e movimentando-se com facilidade.
Após esta fase, podemos dar início aos primeiros exercícios de adaptação.
1. Com o auxílio do professor, o aluno sentará na borda da piscina com as pernas dentro d'água sem movimentá-las.
2. Idem ao anterior, sendo que agora o aluno movimentará as pernas com o auxílio do professor.
3.Será pedido ao aluno que repita o mesmo movimento sozinho, no qual ele terá que flexionar e estender as pernas. O professor deverá estar dentrod‘água.
4. Em dec. ventral de frente para a piscina, o aluno colocará as mãos dentro d’água e fará movimentos circulares.
4. Em dec. ventral de frente para a piscina, o aluno colocará as mãos dentro d’água e fará movimentos circulares.
5. Idem ao anterior, só que além de fazer movimentos circulares, o aluno jogará água no rosto.
6. Com o auxílio do professor, o aluno descerá a escada entrando na piscina.
7. O aluno se deslocará pela piscina segurando as mãos do professor, afim de conhecer o meio em que irá trabalhar.
8. O aluno dará uma volta na piscina segurando na borda.Agora com o auxílio de uma prancha o aluno começará a senti;variações de resistência da água.
9. O aluno vai andar dentro da piscina segurando a prancha com os braços semi-flexionados com o auxílio do professor,(prancha na horizontal).
(PARA SABER MAIS LEIA O LIVRO, LÁ TEM BASTANTE DICAS E SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS E ATIVIDADES VOLTADAS PARA O MEIO LIQUIDO)
(PARA SABER MAIS LEIA O LIVRO, LÁ TEM BASTANTE DICAS E SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS E ATIVIDADES VOLTADAS PARA O MEIO LIQUIDO)
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Para a primeira aula os exercícios são voltados para a flutuação e deslocamento, o que chamamos de experiencias corporais, um dos problemas que eu tenho observado é a falta de consciência corporal e que muitas crianças e adolescentes não tem consciência do próprio corpo e tem dificuldade de identificar ou não sabem o que é o lado direito ou o lado esquerdo, ou seja, exercícios que também trabalhe essa questão de lateralidade dos pequenos e dos jovens também.
Tarefas alternativas para o ensino e aperfeiçoamento das técnicas simultâneas de nadoTareas alternativas para la enseñanza y el perfeccionamiento de las técnicas simultáneas de nado | |||
*Departamento de Desporto Instituto Politécnico de Bragança/CIDESD **Departamento de Ciências do Desporto Universidade da Beira Interior/CIDESD ***Departamento de Desporto, Exercício e Saúde Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro/CIDESD ****Departamento de Supervisão e Prática Pedagógica Instituto Politécnico de Bragança (Portugal) | Tiago Barbosa*barbosa@ipb.ptMário Costa*mariojoc@hotmail.comDaniel Marinho**marinho.d@gmail.comNuno Garrido*** | António Silva*** Telma Queirós****ndgarrido@gmail.com | ||
Resumo
As tarefas “clássicas” de ensino das técnicas da Natação Pura Desportiva tendem a criar uma sobrecarga sobre algumas estruturas do aparelho locomotor, monotonia nas sessões, bem como, induzir uma menor plasticidade e riqueza no domínio motriz ou do controlo motor. Daí ser vulgar propor-se aos alunos tarefas de ensino diferenciadas, “alternativas”. As técnicas de nado de Bruços e de Mariposa são tidas como das mais complexas de ensinar por manifestas dificuldades coordenativas e/ou cineantropométricas dos alunos. É objectivo deste trabalho propor um modelo taxionómico para o ensino das técnicas simultâneas de nado, apresentar uma selecção de tarefas “alternativas” para o ensino das técnicas em causa, apontando as principais vantagens e desvantagens de cada uma.
Unitermos: Natação. Ensino. Exercícios. Bruços. Mariposa.
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Figura 3. Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento da acção dos membros inferiores nas técnicas de nado simultâneas
Figura 4. Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento da acção dos membros superiores nas técnicas de nado simultâneas
Figura 5 – Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento da sincronização inter-segmentar nas técnicas de nado simultâneas.
Tarefas alternativas para o ensino e aperfeiçoamento das técnicas alternadas de nadoTareas alternativas para la enseñanza y el perfeccionamiento de las técnicas alternadas de nado | |||
*Departamento de Desporto. Instituto Politécnico de Bragança, CIDESD **Departamento de Ciências do Desporto. Universidade da Beira Interior, CIDESD ***Departamento de Desporto, Exercício e Saúde Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro/CIDESD ****Departamento de Supervisão e Prática Pedagógica Instituto Politécnico de Bragança (Portugal) | Tiago Barbosa* Mário Costa* Daniel Marinho** António Silva*** Telma Queirós****barbosa@ipg.pt | ||
Resumo
Há um conjunto de tarefas-tipo que são recorrentemente citadas na literatura mais técnica como se especulando ser as mais eficazes para a apropriação das técnicas da NPD. Ainda assim, é vulgar a comunidade técnica propor aos alunos tarefas de ensino diferenciadas, que é como quem diz mais alternativas. É objectivo deste trabalho discorrer sobre as características das tarefas alternativas de ensino nas técnicas alternadas, propor um modelo taxionómico, apontar as principais vantagens e desvantagens e apresentar algumas tarefas neste âmbito para o ensino das técnicas de nado alternadas.
Unitermos: Natação. Ensino. Exercícios. Crol. Costas
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Drill técnico de Equilíbrio estático e dinâmico (#1)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Manter o alinhamento horizontal
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Maior sensação de segurança do aluno
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Fluxo de água tende a elevar os MI
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Tracção por um colega ou professor em decúbito ventral e cabeça emersa
Variante: cabeça imersa
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Desvantagens:
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Menor independência do aluno
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Acção passiva, sem auto-domínio
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Cabeça emersa e aumento do arrasto
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Flexão dos MS
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Extensão completa dos MS e queixo próximo da água
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Flexão dos MI
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MI juntos e estendidos
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Apneia inspiratória ou expiratória
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Estar constantemente a ventilar
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Drill técnico de Equilíbrio estático e dinâmico (#2)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Manter a posição hidrodinâmica
Fundamental
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Componente lúdica associada
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Deslize em imersão completa na posição hidrodinâmica, passado entre as pernas dos colegas
Variante: deslize em decúbito dorsal
Variante: deslize em decúbito lateral
Variante: MS junto ao tronco
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Desvantagens:
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Menos alunos a exercitar (diminui a densidade motora)
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A distância percorrida também depende da potência no impulso na parede
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Flexão dos MS
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Extensão completa dos MS e mandíbula próxima da água
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Flexão dos MI
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MI juntos e estendidos
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Apneia expiratória
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Encher os pulmões de ar
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Drill técnico de Equilíbrio estático e dinâmico (#3)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Rotação longitudinal do corpo
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Rotação do corpo mantendo cabeça imóvel
Desenvolver a força específica dos MI
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Batimento de permas de Costas, com rotação longitudinal do corpo para os dois lados, sem deixar cair o objecto colocado na testa
Variante: rotação unilateral
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Desvantagens:
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Menor amplitude da rotação para evitar a queda do objecto
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Maior preocupação com o objecto do que com a pernada e/ou a rotação
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Menor amplitude da rotação
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Tem de fazer 3 pernadas para a direita e 3 pernadas para a esquerda
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Menor amplitude da rotação (cont.)
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Apontar alternadamente o ombro direito e esquerdo para o tecto
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Objecto cai constantemente
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Manter olhar fixo para o tecto e não rodar ou elevar a cabeça
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Figura 3. Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento da acção dos membros inferiores nas técnicas de nado alternadas
Drill técnico de Membros inferiores (#1)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
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Desenvolver a força específica dos MI
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Diminuir a amplitude da pernada
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Contraste com a posição da cabeça imersa
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Pernada de Crol com cabeça emersa e sem material auxiliar
Variante: braços junto do corpo
Variante: um braço junto do corpo e outro no prolongamento
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Desvantagens:
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Menor alinhamento horizontal
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Desconforto e/ou dor na zona lombar
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Dificuldades em ventilar pela boca
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento horizontal
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Elevar a anca, ventilação forte e pernada forte e rápida
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Desalinhamento lateral
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Manter corpo estável, sem oscilar
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Drill técnico de Membros inferiores (#2)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
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Componente lúdica associada
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Sincronizar com a inspiração frontal
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Desenvolver a força específica dos MI
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Pernada de Crol, sincronizada com a inspiraçãoe apoio num esparguete com nó
Variante: cabeça emersa
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Desvantagens:
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Menor alinhamento horizontal
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Desconforto e/ou dor na zona lombar
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento horizontal
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Elevar a anca, ventilação forte e pernada forte e rápida
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Dificuldades em ventilar (p.e., engole água)
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Deitar o ar fora de forma forte, rápida e activa
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MS flectidos e eleva a cabeça
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Manter MS estendidos e mandíbula na superfície da água
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Drill técnico de Membros inferiores (#3)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
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Componente lúdica associada
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Desenvolver a força específica dos MI
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Contraste com posição da cabeça imersa
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Pernada de Crol, apoiando as mãos nos ombros do colega empurrando-o
Variante: colocar uma placa ou tapete entre os 2 alunos, a qual será o material de apoio
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Desvantagens:
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Maior preocupação em ganhar luta
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Desconforto e/ou dor na zona lombar
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento horizontal
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Elevar a anca, ventilação forte e pernada forte e rápida
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Não iniciarem a luta ao mesmo tempo
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Só podem começar ao sinal do professor
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Emparelhar alunos de níveis muito diferentes
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Ser o professor a criar as duplas
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Drill técnico de Membros inferiores (#4)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
|
Desenvolver a força específica dos MI
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Diminuir a amplitude da pernada
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Aumento do ritmo ventilatório
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Pernada de Costas com os braços fora de água, apontando para o tecto
Variante: apenas os antebraços fora de água e o braço junto ao tronco
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Desvantagens:
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Menor alinhamento horizontal
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Sem rotação longitudinal do corpo
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento horizontal
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Elevar a anca, ventilação forte e pernada forte e rápida
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Não manter os MS em extensão completa
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Apontar os dedos para o tecto e o MS todo fora de água
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Drill técnico de Membros inferiores (#5)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
|
Desenvolver a força específica dos MI
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Associar à rotação longitudinal do corpo
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Acentua a rotação longitudinal do corpo
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Pernada alternada em decúbito lateral, estando om braço mais fundo no prolongamento do corpo
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Desvantagens:
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Dissocia a rotação longitudinal do corpo por 6 batimentos
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Não sincroniza com a acção dos MS
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento lateral
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Contrair o “core” (p.e., abdominais), alinhar o MS em extensão com o corpo
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Pernada vertical
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Apontar ombro e anca do mesmo lado para o tecto
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Desalinhamento horizontal
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Orelha a tocar no ombro, olhar para o lado na vertical
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Drill técnico de Membros inferiores (#6)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
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Desenvolver a força específica dos MI
|
Associar à rotação longitudinal do corpo
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Acentua a rotação longitudinal do corpo
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3 pernadas em decúbito ventral, seguidas de rotação longitudinal do corpo, 3 pernandas em decúbito dorsal e assim sucessivamente
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Desvantagens:
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Dissocia a rotação longitudinal corpo por 6 batimentos
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Não sincroniza com a acção dos MS
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento lateral
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Contrair o “core” (p.e., abdominais), alinhar o MS em extensão com o corpo
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Pernada vertical
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Apontar o ombro e a anca do mesmo lado para o tecto
|
Desalinhamento horizontal
|
Orelha a tocar no ombro, olhar para o lado na vertical
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Drill técnico de Membros inferiores (#7)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
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Desenvolver a força específica dos MI
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Consciencializar do ritmo da pernada
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Consciencializar da amplitude da pernada
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Pernada vertical, em zona funda e mãos a fazerscullings (i.e., movimento em “oito” das mãos)
Variante: braços cruzados no peito
Variante: um ou os 2 braços emersos
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Consciencializar do movimento a partir da anca
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Desvantagens:
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Dissocia a rotação longitudinal do corpo por 6 batimentos
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Posição corporal “anti-natura” para o meio aquático
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Emersão pode estar associada à composição corporal ou à capacidade pulmonar
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Afundar
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Pernada tem de ser forte, rápida e curta
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Oscilar o corpo para cima e para baixo
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Manter o ritmo da pernada constante e com a mesma potência
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Drill técnico de Membros inferiores (#8)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Desenvolver a força específica dos MI
|
Desenvolver a força específica dos MI
|
Consciencializar o movimento da cadeia cinética
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Consciencializa do movimento iniciar na anca
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Acentuar a propulsão (i.e., vorticidade)
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Consciencializa do movimento ser acelerado e com mudança brusca de direcção
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Pernada de apenas um dos membros inferiores e o outro no prolongamento do corpo, com material auxiliar
Variante: a perna “inactiva”, dobrada pelo joelho
Variante: 3 vezes a perna direita, 3 vezes a perna esquerda
Variante: 3 vezes a perna direita, 3 vezes a perna esquerda, 6 vezes alternadamente
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Desvantagens:
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Drill bastante analítico
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Pode-se rapidamente desencadear a fadiga
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Não se desloca
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Pernada mais forte, rápida e/ou corpo mais alinhado horizontalmente
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Demasiada turbulência na água
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Menor flexão da anca, manter o pé próximo da superfície da água
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Figura 4. Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento da acção dos membros superiores nas técnicas de nado alternadas
Drill técnico de Membros superiores (#1)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Efectuar a acção alternada dos MS
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Componente lúdica associada
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Acção segmentar em aceleração
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Braçada de Crol/Costas, apoiado em esparguete
Variante: saida de alunos em vagas onde o aluno de trás tenta apanhar o da frente
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Desvantagens:
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Posição corporal “anti-natura” para meio o aquático
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Dissociado da acção dos MI e da respiração
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Braçada encurtada
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Mão sai atrás do corpo
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Maior preocupação em ganhar
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Incluir um critério técnico no resultado final
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Drill técnico de Membros superiores (#2)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Elevação do cotovelo na recuperação
|
Elevação do cotovelo na recuperação
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Diminui a duração da recuperação
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Crol completo em que a mão deve tocar na axila durante a recuperação, mantendo o cotovelo elevado
Variante: Crol em braçada unilateral
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Desvantagens:
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Descontinuidade da acção de recuperação
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Diminuição da acção ascendente
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MS tenso durante a recuperação
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Diminuição da amplitude da acção ascendente
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Mão sai com dedo a tocar na coxa
| |
Tocar no ombro e não na axila
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Mão relaxada, no prolongamento do antebraço, a tocar na axila
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Drill técnico de Membros superiores (#3)
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Objectivo:
|
Vantagens:
| |
Elevar o cotovelo na recuperação
|
Elevação do cotovelo na recuperação
| |
Relaxar o MS
|
Diminui a duração da recuperação
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Movimento suave e sem interrupções
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Crol completo em que os dedos deslizam na superfície da água durante a recuperação, mantendo o cotovelo elevado
Variante: Crol em braçada unilateral
|
Desvantagens:
| |
Diminuição da acção ascendente
| ||
Recuperação lateralizada
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Diminuição da acção ascendente
|
Mão sai com dedo a tocar na coxa
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Tocar na água, mas afastado do eixo de rotação do corpo
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Durante o deslize a mão está próxima do corpo e da axila
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Drill técnico de Membros superiores (#4)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Consciencializar da importância da propulsão
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Consciencializar da importância da superfície propulsiva
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Consciencializar da importância da posição alta do cotovelo
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Consciencializar da importância do final do trajecto motor para a propulsão
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Crol completo com os braços dobrados pelos cotovelos e a mão apoiada nas axilas
Variante: Crol em braçada unilateral
Variante: 1 braçada com MS dobrados, seguida de braçada com MS estendidos
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Desvantagens:
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Dificuldades de sincronização com a respiração
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Dificuldades de sincronização com a acção dos MI
Aumento da frequência gestual
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Inspiração atrasada ou precoce
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Nadar mais devagar
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Muita turbulência na água
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Efectuar menor frequência gestual, acelerar o MS desde a entrada até à saída
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Drill técnico de Membros superiores (#5)
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Objectivo:
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Vantagens:
|
Consciencializar da importância da propulsão
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Consciencializar da importância da propulsão com base na força ascensional
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Consciencializar da importância da propulsão com base nos movimentos latero-mediais
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Com pull-buoy entre as pernas, fazer scullings com as mãos
Variante: fazer pernada de Crol/Costas
Variante: sculling com palma da mão orientada para baixo/frente/trás
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Desvantagens:
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Drill bastante analítico
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Movimento a partir do cotovelo/ombro
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Movimento a partir do punho
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Amplitude do sculling exagerado
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Movimento de “oito” mais curto
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Mãos fora de água em parte do movimento
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Manter as mãos sempre imersas
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Drill técnico de Membros superiores (#6)
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Objectivo:
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Vantagens:
|
Consciencializar da importância da propulsão
|
Consciencializar da importância da superfície propulsiva
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Crol completo com punho fechado
Variante: Crol em braçada unilateral
Variante: 1 braçada com punho fechado, seguida de braçada com palma da mão aberta
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Desvantagens:
|
Aumento da frequência gestual
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Erros típicos
|
Hipotética correcção
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Inspiração atrasada ou precoce
|
Nadar mais devagar
|
Muita turbulência na água
|
Efectuar menor frequência gestual, acelerar o MS desde a entrada até à saída
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Cotovelo caído
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Manter o cotovelo elevado no instante do “agarre”
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Drill técnico de Membros superiores (#7)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Consolidar a trajectória da recuperação do MS
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Consciencializar da importância do MS passar por cima do ombro
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Consciencializar da importância do MS estar estendido
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Consciencializar da orientação palmar
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Costas completo em que antes do braço voltar a entrar na água, desloca-se novamente em direcção à coxa e só à segunda recuperação inicia novo ciclo gestual
Variante: Costas em braçada unilateral
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Desvantagens:
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Altera sincronização MI x MS
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Menor alinhamento horizontal
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento horizontal
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Pernada forte, respiração activa quando o MS está emerso da 1ª vez
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Dificuldades de sincronização MI x MS
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Concentrar na recuperação do MS (o objectivo do exercício)
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Dificuldades em ventilar (p.e., engole água)
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Corrigir o alinhamento corporal. Olhar para o tecto
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Drill técnico de Membros superiores (#8)
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Objectivo:
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Vantagens:
|
Consolidar a trajectória da recuperação do MS
|
Consciencializar da importância do MS passar por cima do ombro
|
Consciencializar da importância do MS estar estendido
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Consciencializar da orientação palmar
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Costas em braçada unilateral, mantendo o outro braço emerso a apontar para o tecto
Variante: 3 vezes o braço direito, 3 vezes o braço esquerdo
Variante: uma vez o braço direito, uma vez o braço esquerdo, seguido de um ciclo gestual completo
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Desvantagens:
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Técnica de nado descontínua
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Menor alinhamento horizontal
Rotação longitudinal unilateral
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Desalinhamento horizontal
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Pernada forte, respiração activa quando os dois MS estão emersos
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Momento passivo durante a entrada MS
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Não parar o MS na entrada, não deslizar neste instante
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Figura 5. Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento do ciclo respiratório nas técnicas de nado alternadas
Drill técnico de Ciclo respiratório (#1)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Consolidar o ritmo respiratório
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Associado à rotação longitudinal e à recuperação do MS
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Pernada de Crol com 2 braços no prolongamento do corpo e sincronizada com inspiração lateral. Ao emergir a face, o braço do lado da rotação, flecte e toca na testa. Ao imergir a face, o braço volta a ficar no prolongamento do corpo
Variante: 3 vezes para cada lado
Variante: inspiração bi-lateral
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Desvantagens:
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Alteração do trajecto motor da recuperação
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Possibilidade de entrada próximo da cabeça
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Elevação da cabeça
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Manter a orelha em contacto com o ombro
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Dificuldades em ventilar (p.e., engole água)
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Acentuar a rotação longitudinal, ombro livre aponta para tecto
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Drill técnico de Ciclo respiratório (#2)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Consolidar o ritmo respiratório
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Adaptar o ritmo respiratório à frequência gestual
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Sincronizar Costas completo com a respiração. Um ciclo em ritmo lento em que inspira e expira. Um ciclo em ritmo moderado em que inspira e expira numa braçada. Um ciclo em ritmo rápido em que inspira numa braçada e expira na outra
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Desvantagens:
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Menor concentração noutros aspectos da técnica
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Ritmo ventilatório assíncrono
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Entrada em estado de fadiga e hiperventilação (recuperar)
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Dificuldades em ventilar (p.e., engole água)
|
Corrigir a posição corporal. Reduzir a turbulência em torno do corpo
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Figura 6. Proposta de drill técnicos para ensino e aperfeiçoamento da sincronização inter-segmentar nas técnicas de nado alternadas
Drill técnico de Sincronização (#1)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Incrementar a força propulsiva
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Aumento do impulso por ciclo
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Consciencializar para alternância das acções MS
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Aumento da variação da velocidade instantânea
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Costas com braçada simultânea
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Desvantagens:
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Descontinuidade da propulsão
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Sem rotação do corpo
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Entrada MS fora do eixo rotação
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Aproximar os MS das orelhas
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Emersão da cabeça
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Olhar sempre para o tecto
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Drill técnico de Sincronização (#2)
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Objectivo:
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Vantagens:
|
Incrementar a força propulsiva
|
Aumento do impulso por ciclo
|
Consciencializar para a alternância das acções MS
|
Aumento da variação da velocidade instantânea
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Braçada de Costas com pernas de Bruços em decúbito dorsal
|
Desvantagens:
|
Descontinuidade da propulsão
| |
Sem rotação do corpo
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Necessidade de domínio da técnica de Bruços
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Emersão da cabeça
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Olhar sempre para o tecto
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Acção alternada dos MI de Bruços
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Fazer pernada simultânea
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Fazer apenas acção dos MS ou dos MI
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Numa pernada um MS entra, na outra pernada entra o segundo MS
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Drill técnico de Sincronização (#3)
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Objectivo:
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Vantagens:
|
Incrementar a força propulsiva
|
Aumento do impulso por ciclo
|
Consciencializar para alternância das acções dos MS
|
Aumento da variação da velocidade instantânea
|
Braçada de Crol com pernas de Bruços em decúbito ventral
|
Desvantagens:
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Descontinuidade da propulsão
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Sem rotação do corpo
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Necessidade de domínio da técnica de Bruços
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Inspiração atrasada ou precoce
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Respirar quando o MS sai da água
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Acção alternada da acção dos MI de Bruços
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Fazer a pernada simultânea
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Fazer apenas a acção dos MS ou dos MI
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Numa pernada um MS entra, na outra pernada entra o segundo MS
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Drill técnico de Sincronização (#4)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Incrementar a eficiência de nado
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Aumento da distância de ciclo
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Aumento do índice de nado
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Crol completo maximizando a amplitude da braçada
Variante: nadar uma piscina no menor número de braçadas possíveis
Variante: uma braçada curta, seguida de uma braçada “gigante”
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Desvantagens:
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Diminuição da velocidade nado
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Descontinuidade propulsiva
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Aumento da descontinuidade entre ciclos
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Mal um MS sai da água, o outro entra
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Menor aceleração do MS no trajecto motor
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MS entra devagar e sai da água depressa
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Drill técnico de Sincronização (#5)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Dissociar a acção dos MS e dos MI
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Componente lúdica associada
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Dois alunos em decúbito ventral em que o de trás segura-se nos pés do da frente. O aluno de trás faz a pernada de Crol e o da frente a braçada de Crol
Variante: o mesmo na técnica de Costas
Variante: o aluno de frente em decúbito ventral e o de trás em decúbito dorsal
Variante: o aluno de frente em decúbito dorsal e o de trás em decúbito ventral
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Desvantagens:
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Descontinuidade da propulsão
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Sem rotação do corpo
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Menor alinhamento horizontal
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Perda de contacto entre a dupla
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Aluno da frente deve bater os MI muito devagar
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Perda de contacto entre a dupla (cont.)
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Aluno de trás deve estar com cabeça imersa
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Drill técnico de Sincronização (#6)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Aumentar a sujeição a força de arrasto
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Componente lúdica associada
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Crol completo, conduzindo uma bola entre os braços e cabeça emersa (i.e., Condução de bola do Polo Aquático)
Variante: estafeta
Variante: condução seguida de remate ou lançamento
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Desvantagens:
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Menor alinhamento horizontal
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Trajecto motor dos MS encurtado
Não sincroniza com o ciclo respiratório
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Erros típicos
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Hipotética correcção
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Perde a bola
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Manter os cotovelos elevados e a bola próximo da cara, entre braços
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Rotação da cabeça emersa
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Manter o olhar fixo à frente
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Desalinhamento horizontal
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Pernada forte e curta
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Drill técnico de Sincronização (#7)
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Objectivo:
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Vantagens:
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Induzir aumento da eficiência de nado
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Componente lúdica associada
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Maior velocidade de nado devido ao apoio fixo
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Maior eficiência propulsiva e de índice de nado
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Crol completo, puxando o separador de pista com a mão
Variante: idem na técnica de Costas
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Desvantagens:
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Menor sensibilidade ao apoio na água
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Menor rotação longitudinal do corpo
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Trajecto motor rectilíneo
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Erros típicos
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Hipotética correção
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Cotovelo caído
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Manter o cotovelo elevado no instante do “agarre”
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Desalinhamento horizontal
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Contrair músculos do “core”. Manter pernada viva e ritmada
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Não estender MS no fim trajecto motor
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Esticar o MS no final e sentir impulso do corpo para a frente
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