PESQUISE USANDO AS DATAS DAS MATÉRIAS:

16 de ago. de 2014

16/08/2014 - DIDÁTICA GERAL

Didática Geral:

Essa matéria ensina como ser um professor, ou seja, como trabalhar e ministra uma aula e a relação entre (Aluno X Aluno/ Aluno X Prof./ Prof.X Aluno).

Quem se forma em: Pedagogia é chamado de pedagogo, e que pode dar aula no ensino infantil até o 5º ano do ensino fundamental, ou optar por ser diretor.

Ensino Básico:
Infantil: 0 á 5 anos
Fundamental: 1º ao 9º ano
Médio: 1º ao 3º ano
e depois vem a Graduação, e continuar (Pós-graduação, doutorado, etc.)

E veremos um pouco de Psicologia e Didática.

Aprendi sobre o "Conceito Sobre Pedagogia"
"Toda aprendizagem significativa começa com aprendizagem afetiva"

A Didática - Trabalha o ensino, á aprendizagem, e vai ser preocupar com o planejamento, e a relação prof.x aluno, e disciplina.

DEFINIÇÃO:

 Jean Amus Comenius"Didática e a arte de ensinar."

E desenhou um diagrama onde deu para em tender que o ser humano tem que ser trabalhado em um todo, e não em um ser fragmentado.

Didática Geral:

Começou a aula falando a diferença entre: Pedagogia X Didática:

"A Pedagogia ela estuda á escola em um todo, já a Didática ela estuda a aprendizagem em sala de aula."

Tive a explicação sobre Comenius, que foi um bispo protestante da Igreja Moraviana, professor, cientista e escritor checo, considerado o fundador da Didática Moderna, e sobre mais um estudioso que não me lembro, e sobre o seu trabalho com relação a "afetividade e sexualidade", e a relação entre "profº X aluno", e a forma de como transmitir o conhecimento. (Obs: A profª: Maria deu uma longa explicação sobre esse estudioso que não me lembro o nome :P, dando vários exemplos do seu trabalho.)

Nos explicou um pouco sobre a educação e como ela passou a ser considerada importante, e quem foram os primeiros a começar a transmitir o conhecimento ( a alfabetizar). (Obs: E durante sua explicação deu nós + de um exemplo: como a novela "Lado a Lado", com relação a educação, e como era antigamente a interação entre as classes sociais "Baixas, Médias e Ricas",e contou nos a historia de uma moça, que decidiu fazer faculdade de "medicina" o que era um absurdo na quela época, onde só os homens tinhão o direito de estudarem, e fora isso foi mãe solteira, e durante sua jornada, criou uma casa onde acolhia crianças de mães solteiras que não tinham condição de sustentar e cria-las sozinhas, fornecendo assim um lugar seguro para as mães deixar seus filhos, e se preocuparem com uma unica coisa, achar um emprego para poder sustenta-los.)



Didática: é a parte da pedagogia que se ocupa dos mitos e técnicas de ensino, destinados a colocar em prática as diretrizes das teorias pedagógicas.

E perguntou se sabíamos os "elementos da didática", pegando assim as informações que os alunos davam  juntando no quadro, e tudo dito levará a uma só  conclusão a "aprendizagem".

Dando também um trabalho em grupo: 
Onde nos deu uma folha para cada integrante do grupo com um determinado assuntos, mas diferentes para cada grupo.
Tendo como objetivo ler e achar os 3 principais temas ou mais (opcional), e falar como poderíamos usa-los na didática, e apresenta-lo para turma.

Didática Geral:

Começou a aula com uma rápida explicação sobre Pedagogia X Didática para os novos alunos que chegaram.

E deu continuidade a aula com um novo conteúdo: "Tendência Pedagógica"

-Mas o que é Tendência?
R: Tendência é algo que fica por um tempo , por influencia de algo.

-E o que é Pedagógica?
R: E algo que surgiu em sala de aula que ficou por um tempo , por influencia de algo.

E a partir dai a prof.ª passou a dar explicação sobre as diferentes tipos de "Tendência Pedagógica"

Más as primeiras explicações dada eu não consegui pegar direito:P. então terão que pedir a um colega emprestado suas anotações.

Algumas Curiosidades:

Continuação "Tendências Pedagógicas".



O professor não deve usar apenas uma tendência pedagógica isoladamente, mas se apropriar de todas para saber qual será a mais eficaz de acordo com cada situação e para uma melhor qualidade de atuação.



As tendências pedagógicas brasileiras foram muito influenciadas pelo momento cultural e político da sociedade, pois foram levadas à luz graças aos movimentos sociais e filosóficos. Essas formaram a prática pedagógica do país.
Os professores Saviani (1997) e Libâneo (1990) propõem a reflexão sobre as tendências pedagógicas. Mostrando que as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira se dividem em duas grandes linhas de pensamento pedagógico. Elas são: Tendências Liberais e Tendências Progressistas.



Os professores devem estudar e se apropriar dessas tendências, que servem de apoio para a sua prática pedagógica. Não se deve usar uma delas de forma isolada em toda a sua docência. Mas, deve-se procurar analisar cada uma e ver a que melhor convém ao seu desempenho acadêmico, com maior eficiência e qualidade de atuação. De acordo com cada nova situação que surge, usa-se a tendência mais adequada. E observa-se que hoje, na prática docente, há uma mistura dessas tendências.
Deste modo, seguem as explicações das características de cada uma dessas formas de ensino. Porém, ao analisá-las, deve-se ter em mente que uma tendência não substitui totalmente a anterior, mas ambas conviveram e convivem com a prática escolar.[...]


Fonte de pesquisa:

E começou a passar e explicar sobre "Teorias da Aprendizagem".
-Inatista; -Empirista; -Interacionismo.

E comentou sobre "Jean Piaget"

Voltando a manteria da aula:

E começou a passar um novo conteúdo: "Teorias de Aprendizagem*".

-INATISTA;
-EMPIRISTA;
-INTERACIONISTA.

Inatismo, empirismo e construtivismo: três ideias sobre a aprendizagem

Inatismo, o saber congênito



A busca por respostas começa na Antiguidade grega, com o nascimento do pensamento racional, que busca explicações baseadas em conceitos (e não mais em mitos) como uma forma de entender o mundo. Para os primeiros filósofos, a dúvida consistia em saber se as pessoas possuem saberes inatos ou é se possível ensinar alguma coisa a alguém. 

Platão (427-347 a.C.) firmou posição a favor das ideias congênitas. Defendendo a tese de que a alma precede o corpo e que, antes de encarnar, tem acesso ao conhecimento, o discípulo de Sócrates (469-399 a.C.) afirmou que conhecer é relembrar, pois a pessoa já domina determinados conceitos desde que nasce. 

Chamada de inatismo, essa perspectiva sustenta que as pessoas naturalmente carregam certas aptidões, habilidades, conceitos, conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditária. Tal concepção motivou um tipo de ensino que acredita que o educador deve interferir o mínimo possível, apenas trazendo o saber à consciência e organizando-o. "Em resumo, o estudante aprende por si mesmo", escreve Fernando Becker, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no livro Educação e Construção do Conhecimento. 

Mesmo que a noção de aprendizado como reminiscência não encontre eco na ciência contemporânea, algumas ideias inatistas ainda pipocam nas salas de aula. Para o bem e para o mal: se por um lado é interessante levar os alunos a procurar respostas para suas inquietações com independência crescente, por outro é lamentável que muitos docentes sigam explicando o baixo rendimento escolar de certos estudantes (sobretudo os de "lares desestruturados") porque eles "não têm habilidade para aprender".

Empirismo, a absorção do conhecimento externo


Aristóteles (384-322 a.C.) apresentou uma perspectiva contrária à de Platão (como se vê no quadro resumo, abaixo). Segundo ele, embora as pessoas nasçam com capacidade de aprender, elas precisam de experiências ao longo da vida para que se desenvolvam. A fonte do conhecimento são as informações captadas do meio exterior pelos sentidos. Ideias como essa impulsionaram o empirismo, corrente favorável a um ensino pela imitação - na escola, as atividades propostas são as que facilitam a memorização, como a repetição e a cópia. 

"Os empiristas acreditavam que as informações se transformam em conhecimento quando passam a fazer parte do hábito de uma pessoa", explica Clenio Lago, professor de Filosofia da Educação na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), em São Miguel do Oeste. Absorvidos tal como uma esponja retém líquido, os dados aprendidos são acumulados e fixados - e podem ser rearranjados quando outros conteúdos mais complexos aparecem. A mente humana é definida como uma tábula rasa, um espaço vazio a ser preenchido. "A criança é comparada à água, que pode ser canalizada na direção desejada", diz Lago. 

Nos séculos 16 e 17, em plena Idade Moderna, essa perspectiva ganha força com filósofos como Francis Bacon (1561-1626), Thomas Hobbes (1588-1679) e John Locke (1632-1704). Do ponto de vista dos empiristas, caberia à escola formar um sujeito capaz de conhecer, julgar e agir segundo os critérios da razão, substituindo as respostas "erradas" absorvidas no contato com diversos meios (a religião, por exemplo) pelas "certas", já validadas pelos acadêmicos por seguirem os critérios científicos da época. 

Apesar dos séculos de distância, o fato é que algumas práticas empiristas seguem presentes no dia a dia das escolas. "Até hoje, o conhecimento é visto por muitos como um produto que pertence ao professor", explica Becker. Os especialistas formulam outra crítica à corrente: nem sempre ideias simples dão elementos para compreender as mais complexas. Dito de outra forma, não basta acumular informações para aprender.



Construtivismo, a tentativa de caminho do meio 



Com inatismo e empirismo apontando para lados opostos ("O saber está no indivíduo" versus "O saber está na realidade exterior"), o século 20 nasceu com uma tentativa de caminho do meio para explicar o aprendizado: a perspectiva construtivista. De acordo com essa linha, o sujeito tem potencialidades e características próprias, mas, se o meio não favorece esse desenvolvimento (fornecendo objetos, abrindo espaços e organizando ações), elas não se concretizam.
A presença ativa do sujeito diante do conteúdo é essencial - portanto, não basta somente ter contato com o conhecimento para adquiri-lo. É preciso "agir sobre o objeto e transformá-lo", como diz Jean Piaget (1896-1980) (leia o quadro abaixo). Foi o cientista suíço quem cunhou o termo construtivismo, comparando a construção de conhecimento à de uma casa, que deve ter materiais próprios e a ação de pessoas para que seja erguida.
Embora seus estudos não tenham sido feitos para aplicação em sala de aula - por isso, é um equívoco falar em "método construtivista de ensino" -, suas teorias inspiraram as obras sobre Educação popular de Paulo Freire (1921-1997), sobre Matemática de Constance Kamii, sobre ética de Yves de la Taille e sobre a psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Nas últimas três décadas, elas também têm influenciado investigações nas chamadas didáticas específicas de cada disciplina. 



Pela concepção construtivista, o professor deve criar contextos, conceber ações e desafiar os alunos para que a aprendizagem ocorra. "O conhecimento não é incorporado diretamente pelo sujeito: pressupõe uma atividade, por parte de quem aprende, que organize e integre os novos conhecimentos aos já existentes", escreve Teresa Mauri em O Construtivismo na Sala de Aula. 

É claro que nem tudo cabe debaixo do chapéu do construtivismo. Entre os mal-entendidos, um dos mais comuns é considerar que o professor construtivista não apresenta conteúdos nem orienta seus alunos. "Professor que não ensina não é construtivista", afirma Becker. Para que haja o avanço dos alunos, o docente precisa tomar muitas decisões: considerar as demandas da turma, propor questões e desafios e pensar formas de promover ações que gerem aprendizado. "O educador deve dominar sua área e conhecer os processos pelos quais o aluno aprende os mais diferentes conteúdos", diz. 

Ao pesquisar a maneira como a criança pensa, Piaget chamou a atenção para o papel da interação para explicar como o conhecimento se origina e se desenvolve. Por essa via, aproximou-se de pesquisadores como Lev Vygotsky (1896-1934) e Henri Wallon (1879-1962). Embora os registros históricos indiquem que Wallon e Vygostky não conviveram diretamente com Piaget, são muitos os pontos de contato entre o construtivismo piagetiano e a perspectiva defendida pela dupla, o sociointeracionismo. Segundo ela, o processo de aprendizagem se dá pela relação do aprendiz com o meio (ambiente familiar e social, professores, colegas e o próprio conteúdo). Você conhece mais detalhes sobre as duas perspectivas nas próximas reportagens da série.


FONTE:http://revistaescola.abril.com.br/

Contando um pouco sobre "Jean Piaget"

E o que ocorre em cada faze do "Desenvolvimento da Inteligência*1"


*FONTE PARA PESQUISA Teorias de Aprendizagem:http://revistaescola.abril.com
*FONTE PARA PESQUISA Desenvolvimento da Inteligência*1http://iparaiba.com


*SEXUALIDADE X PROFESSOR.



TUDO PASSADO EM SALA DE AULA ESTÁ NESTE ARQUIVO.

Didática Geral:

Fez uma recapitulação das mateias dadas até o momento.

->Tendências pedagógicas
->Técnicas de aprendizagem
->Jean Piaget=e suas contribuições
->Sexualidade= Freud
->Elementos da didática
->Inteligência (deu inicio a esse assunto 20/03.)

Continuação da explicações sobre: 
"Sexualidade x professor" e mais alguns comentários sobre "Freud"

Ação Docente } Agir do Prof. -> Escola } Sala de Aula = ALUNO

Comentou-se:
 O desenvolvimento humano segundo "Freud".
E que á questão do ato-sexual infantil deve ser vista pelos profissionais da educação como algo natural, sem impor tabus. (obs: Que feio..,Que nojo..,sem escândalo.)

E deu inicio a uma nova explicação:
-INTELIGÊNCIA-

E no "retro projetor" passou sobre:

*BinetSimon (1904-1908) Psicólogos e criadores do testes de QI, e suas pesquisas sobre a inteligência.

QI:quociente de inteligência;
IM: idade mental;
IC: idade cronológica.

-Quando a emoção é inteligência.
(texto p/ copiar.)



E comentou em sala de aula que mandaria por e-mail um arquivo sobre esse assunto. (obs: não sei quando ela mandará.)

Obrigado por leem, aberta a sugestões.


Didática Geral:


Fez uma revisão sobre:
->Teorias de aprendizagem;

Inatismo ou Apriorista, o saber congênito


A busca por respostas começa na Antiguidade grega, com o nascimento do pensamento racional, que busca explicações baseadas em conceitos (e não mais em mitos) como uma forma de entender o mundo. Para os primeiros filósofos, a dúvida consistia em saber se as pessoas possuem saberes inatos ou é se possível ensinar alguma coisa a alguém.[...Continuação no site]

Empirismo, a absorção do conhecimento externo

Aristóteles (384-322 a.C.) apresentou uma perspectiva contrária à de Platão (como se vê no quadro resumo, abaixo). Segundo ele, embora as pessoas nasçam com capacidade de aprender, elas precisam de experiências ao longo da vida para que se desenvolvam. A fonte do conhecimento são as informações captadas do meio exterior pelos sentidos. Ideias como essa impulsionaram o empirismo, corrente favorável a um ensino pela imitação - na escola, as atividades propostas são as que facilitam a memorização, como a repetição e a cópia. [...Continuação no site]

Construtivismo ou Interacionista, a tentativa de caminho do meio

Com inatismo e empirismo apontando para lados opostos ("O saber está no indivíduo" versus "O saber está na realidade exterior"), o século 20 nasceu com uma tentativa de caminho do meio para explicar o aprendizado: a perspectiva construtivista. De acordo com essa linha, o sujeito tem potencialidades e características próprias, mas, se o meio não favorece esse desenvolvimento (fornecendo objetos, abrindo espaços e organizando ações), elas não se concretizam.[...Continuação no site]



->Inteligência;

BENET e SIMON: Inteligencia humana


A inteligência é algo difícil de definir pelo que ainda mais difícil de medir. Para o conseguir de uma forma objectiva recorre-se a testes de Inteligência de modo a avaliar as capacidades intelectuais de um indivíduo.

O primeiro teste formal de inteligência foi desenvolvido em 1905, resultante de uma colaboração entre Theodore Simon e Alfred Binet. É um teste predominantemente verbal e elaborado segundo uma ordem de dificuldade de modo a obter o Quociente de Inteligência de uma pessoa (Q.I.) [...Continuação no site]



DANIEL GARDNER: Inteligência Emocional 

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Goleman, Daniel, ph, D.)No seu livro 
"Inteligência Emocional" Daniel Goleman parte de uma pesquisa 
científica para afirmar que o controle das emoções contribui de forma 
essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo. Essa 
tese científica revela de que modo a incapacidade de lidar com as 
próprias emoções pode dificultar ou até destruir nossas vida. O autor 
ressalta que a crise que a humanidade vive hoje, com aumento da 
criminalidade, violência e infelicidade é o reflexo de uma cultura que 
se preocupou apenas com o intelecto, esquecendo o lado emocional 
da pessoa. Registramos a 
afirmativa de que existem duas mentes: a que raciocina e a que 
sente. [...Continuação no site]



HOWARD GARDNER: Inteligencia Múltipla

1. Lógico-matemática é a capacidade de realizar operações numéricas e de fazer deduções. 

2. Lingüística é a habilidade de aprender idiomas e de usar a fala e a escrita para atingir objetivos. 

3. Espacial é a disposição para reconhecer e manipular situações que envolvam apreensões visuais. 

4. Físico-cinestésica é o potencial para usar o corpo com o fim de resolver problemas ou fabricar produtos. 

5. Interpessoal é a capacidade de entender as intenções e os desejos dos outros e conseqüentemente de se relacionar bem em sociedade. 

6. Intrapessoal é a inclinação para se conhecer e usar o entendimento de si mesmo para alcançar certos fins. 

7. Musical é a aptidão para tocar, apreciar e compor padrões musicais. [...Continuação no site]


E enviou um texto no e-mail sobre:Inteligencia Múltiplas




Obrigado por leem, aberta a sugestões.


*FONTE DE PESQUISA Teorias de Aprendizagem: http://revistaescola.abril.com
*FONTE DE PESQUISA Inteligencia Humana: http://www.prof2000.pt
*FONTE DE PESQUISA Inteligencia Emocional: http://www.netsaber.com.br
*FONTE DE PESQUISA Inteligencia Múltipla: http://revistaescola.abril.com.br

Didática Geral:


Começou a aula com um trabalho em grupo, para trabalhar os textos dados no dia 13/02/2013.

Objetivo: Dar um novo titulo ao texto, e explica-lo.

Texto 1- O papel do professor na sexualidade infantil. (Revista Pais e Filhos)

2- Tal pai tal filho? Um pai inteligente vai gerar um filho inteligente.(Sem Referencias)

3- Tal pai tal filho? Um pai inteligente vai gerar um filho inteligente.(Sem Referencias)

4- Didática e arte de ensinar.(Sem Referencias)

5- Cegonha prêt-a-porter.(Revista Especial/ Edição 1370)

6- Os professores não tem futuro...(Philippe Meirieu)

7- Onde estão os bebês gênios.(Daniel Hessel Teich)

9- A democracia da decoreba. (Revista Veja/ 30-maio-2012)

Obrigado por leem, MANDEM sugestões.

Didática Geral:

Comentário sobre o que poderá cair na 1º prova:



E tirou duvidas dos alunos.

Obrigado por leem, MANDEM sugestões.

*FONTE DE PESQUISA Conceito de Didáticahttp://www.infoescola.com

DIA 24 ABRIL EM DIANTE DIGITAR...!!!

MATERIAL USADO NO 1º MÓDULO DE ED. FISICA:

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