PESQUISE USANDO AS DATAS DAS MATÉRIAS:

4 de mar. de 2016

04/03/16 - Meio Ambiente, Desenvolvimento e Sustentabilidade

RECAPITULANDO...!!!

A HISTORIA DAS COISAS ( EM PT)

COMENTOU MAIS SOBRE O VÍDEO: A HISTORIA DAS COISAS ( EM PT), QUE É O RESULTADO DE UMA PESQUISA DE 10 ANOS, QUE FALA SOBRE A CADEIA PRODUTIVA E O CONSUMO.

DITOU:
"O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL..!!!"

Relatório Brundtland

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Relatório Brundtland é o documento intitulado Nosso Futuro Comum (Our Common Future), publicado em 1987. Neste documento o desenvolvimento sustentável é concebido como:
Cquote1.svgo desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.Cquote2.svg
O Relatório, elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, faz parte de uma série de iniciativas, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O relatório aponta para a incompatibilidade entredesenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.
No início da década de 1980, a ONU retomou o debate das questões ambientais. Indicada pela entidade, a primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, chefiou a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, para estudar o assunto. O documento final desses estudos chamou-se Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório Brundtland. Apresentado em 1987, propõe o desenvolvimento sustentável, que é “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades”.
Fica muito claro, nessa nova visão das relações homem-meio ambiente, que não existe apenas um limite mínimo para o bem-estar da sociedade; há também um limite máximo para a utilização dos recursos naturais, de modo que sejam preservados.[1]

Medidas propostas[editar | editar código-fonte]

Segundo o Relatório da Comissão Brundtland, uma série de medidas devem ser tomadas pelos países para promover o desenvolvimento sustentável. Entre elas:
  • limitação do crescimento populacional;
  • garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo;
  • preservação da biodiversidade e dos ecossistemas;
  • diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis;
  • aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas;
  • controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores;
  • atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia).
Em âmbito internacional, as metas propostas são:
  • adoção da estratégia de desenvolvimento sustentável pelas organizações de desenvolvimento (órgãos e instituições internacionais de financiamento);
  • proteção dos ecossistemas supra-nacionais como a Antárctica, oceanos, etc, pela comunidade internacional;
  • banimento das guerras;
  • implantação de um programa de desenvolvimento sustentável pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O conceito de desenvolvimento sustentável deve ser assimilado pelas lideranças de uma empresa como uma nova forma de produzir sem degradar o meio ambiente, estendendo essa cultura a todos os níveis da organização, para que seja formalizado um processo de identificação do impacto da produção da empresa no meio ambiente e resulte na execução de um projecto que alie produção e preservação ambiental, com uso de tecnologia adaptada a esse preceito.
Algumas outras medidas para a implantação de um programa minimamente adequado de desenvolvimento sustentável são:
  • uso de novos materiais na construção;
  • reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais;
  • aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e a geotérmica;
  • reciclagem de materiais reaproveitáveis;
  • consumo racional de água e de alimentos;
  • redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde na produção de alimentos.
O actual modelo de crescimento económico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a ideia do Desenvolvimento Sustentável (DS), buscando conciliar o desenvolvimento económico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo.Assim como mencionado Sustentabilidade em tendo um alto desenvolvimento ao decorrer dos anos através de suas hierarquias.
14/06/2012 16h26 - Atualizado em 15/06/2012 00h13

Para 'criadora', desenvolvimento sustentável ainda é conceito válido

Ex-premiê da Noruega liderou comissão que criou o conceito em 1987.
Economia verde não toma lugar do desenvolvimento sustentável, disse.

Darlan AlvarengaDo G1, no Rio
Gro Harlem Brundtland, durante entrevista no Rio de Janeiro (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Gro Harlem Brundtland, durante entrevista no Rio de
Janeiro (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
A ex-primeira ministra da Noruega Gro Harlem Brundtland, ‘criadora’ do conceito de desenvolvimento sustentável, afirmou nesta quinta-feira (14) que as ideias e objetivos elaborados há 25 anos continuam válidos e relevantes, e que o principal desafio está na implementação das medidas e a cooperação entre os países.
Gro Brundtland entrou para a história quando liderou a comissão que apresentou, em 1987, o relatório "O Nosso Futuro Comum", que introduziu o conceito de desenvolvimento sustentável nas discussões sobre preservação ambiental, definido como o "que atenda às necessidades das gerações presentes sem comprometer a habilidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades".
Para ela, as discussões em torno da ‘economia verde’ na Rio+20 não significam necessariamente uma revisão do conceito de desenvolvimento sustentável.
“Esta é uma história complicada. Ainda não há uma definição completa sobre economia verde”, disse em entrevista, após participação no Encontro da Indústria para a Sustentabilidade, que ocorre no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro. “Eu nunca entendi quando alguém fala que a economia verde vai tomar lugar do desenvolvimento sustentável, porque o desenvolvimento sustentável já é algo concordado amplamente”, completou.
Ela lembrou que o termo ‘economia verde’ ainda é controverso e não muito compreendido porque para alguns abrange apenas a integração da economia com o meio ambiente, sem considerar as questões sociais. “Essa não é definitivamente a minha visão. Tem de ser social, ambiental e econômico”, disse.
A ex-ministra destacou também que a ideia de mensurar o crescimento da economia por instrumentos adicionais ao do Produto Interno Bruto (PIB), como indicadores ambientais e sociais, também não é de agora e foi defendida durante a elaboração do relatório de 1987.
“25 anos depois isso ainda não aconteceu”, disse Gro. Ela destacou que se fossem considerados os métodos de utilização dos recursos naturais o crescimento econômico de países como a China seria “bem menor”.
Ela se disse, no entanto, otimista sobre os resultados da Rio+20, que têm como temas centrais: "economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza" e "estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável".
“Espero que haja acordos em várias questões, como por exemplo nas discussões em torno da energia limpa para o desenvolvimento sustentável, porque é do interesse de todos e se relaciona diretamente ao social, humano e à economia”, afirmou Gro Harlem.
A ex-ministra também apoiou a proposta do G77+China de criar um fundo anual de US$ 30 bilhões para estimular o desenvolvimento sustentável.
“Acho que é uma boa ideia. É importante ter instrumentos financeiros que possam ajudar na mudança de tecnologias e na inovação tecnológica”, afirmou, lembrando que durante a conferência de Copenhague, em 2009, foram iniciadas conversas em torno do tema.
“Em Copenhague houve conversas nessa direção, mas não houve prosseguimento e a crise financeira dificultou. Mas tenho certeza que isso irá progredir aqui no Rio, ainda que talvez não tão bem sucedida quanto deveria”, completou.
OBS. O TEXTO DITADO PELO PROFESSOR É DIFERENTE DESSES ACHADOS NA INTERNET.
E QUE O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE SEJA APLICADO A QUALQUER EMPREENDEDORISMO HUMANO DE UM PAÍS ATÉ UM NÍVEL INDIVIDUAL, OBSERVANDO QUE A CONDIÇÃO PARA QUE TAL EMPREENDEDORISMO SEJA CONSIDERADO SUSTENTÁVEL RESPEITE OS 4 PILARES.
 -Conceito (Gro Brundtaland)
            -4 Pilares  | -Economicamente -----------(viável)
                           | -Socialmente -----------------(Justa)
                           | -Culturalmente ---------------(Aceita)
                           | -Ecologicamente -------------(Correta)

PRÓXIMA AULA...!!!
COMEÇAREMOS A VER A "SÉRIE MEGACIDADES - SP"

Megacidades - São Paulo - Parte 1


LIXO QUE NÃO ACABA MAIS...!!!!

PARA ASSISTIR AOS OUTROS VÍDEOS DA SÉRIE ACESSE A PLAYLIST DO BLOG NO YOUTUBE!
https://www.youtube.com/playlist

Nenhum comentário:

Postar um comentário