PESQUISE USANDO AS DATAS DAS MATÉRIAS:

9 de ago. de 2013

Capacidades Física e Habilidades Motoras

VOU FICAR DEVENDO POIS É MUITO CONTEÚDO PARA EU EDITAR NO PRESENTE MOMENTO, MAS ASSIM QUE FOR POSSÍVEL EU PASSO PARA O BLOG.

MATERIAL USADO NO 2º MÓDULO DE ED. FISICA:

5 de ago. de 2013

HUMANIDADES

VOU FICAR DEVENDO POIS É MUITO CONTEÚDO PARA EU EDITAR NO PRESENTE MOMENTO, MAS ASSIM QUE FOR POSSÍVEL EU PASSO PARA O BLOG.

MATERIAL USADO NO 2º MÓDULO DE ED. FISICA:

05/08/2013 - DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

VOU FICAR DEVENDO POIS É MUITO CONTEÚDO PARA EU EDITAR NO PRESENTE MOMENTO, MAS ASSIM QUE FOR POSSÍVEL EU PASSO PARA O BLOG.

MATERIAL USADO NO 2º MÓDULO DE ED. FISICA:

05/08/2013 - ESPORTE COLETIVO II - FUTSAL e HANDEBOL

O Futsal na Área Escolar
Nilton Andrade da Silva              

O futsal praticado por alunos nas escolas deve ter um objetivo completamente diferente do que é executado para o rendimento. O professor tem que mostrar que nas aulas escolares não é só jogar a bola para os alunos que eles já saem praticando a Educação Física.
O professor tem que ter em mente que no ambiente escolar existe os mais variados tipos de alunos, sem falar na diferença entre alunos e alunas, pois muitos não gostam de praticar o futsal e tão pouco a Educação Física. Por este motivo às aulas de futsal devem atrair os alunos, fazer com que eles peguem o gosto e o hábito pela pratica do futsal e da Educação Física.
Nos dias atuais o futsal é o esporte mais praticado nas escolas por ter as características do futebol de campo, e podendo ser praticado por qualquer idade nas escolas. A prática do futsal no Brasil tem início no final da década de 30, as normas e regulamentos do futebol de salão escritos por (ESTIGARRIBIA, 2005).
O futsal busca desenvolver através de uma formação adequada as capacidades técnicas e táticas, onde o aluno de futsal desenvolverá suas capacidades cognitivas de percepção, antecipação e tomada de decisões. A aprendizagem psícomotora é à base do processo da formação. Através de movimentos básicos como correr, saltar e rolar vai desenvolver-se de modo que aprenda a fazer os gestos técnicos. O equilíbrio, ritmo, coordenação e noções de espaço e tempo são primordiais para o aprendizado técnico individual do futsal (ETCHEPARE et al., 2004).
Segundo Mutti (ESTIGARRIBIA, 2005) quanto maior for os tipos de experiências motoras que a criança vivenciar, maior será o desenvolvimento motor, e o que ela não aprendeu durante o tempo hábil do desenvolvimento motor, não será possível alcançar esse objetivo mais tarde.
De acordo com Bompa (SOARES; TOURINHO FILHO, 2006) as atividades físicas levam a uma serie de modificações anatômicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, a eficácia resulta do tempo, distância e repetição, da carga e velocidade, além da quantidade da repetição dessa carga, o aprimoramento das funções para as quais se está treinando.
Como em qualquer modalidade esportiva as aulas de treinamento físico de futsal onde são trabalhados os mais variados fatores relacionados, entre eles os sistemas energéticos que estão presentes na atividade em questão e as capacidades físicas envolvidas, (ALMEIDA; ROGATTO, 2007).
Segundo De Rose (ETCHEPARE et al., 2004) a disseminação da prática esportiva do futsal para alunos deu-se a partir do reconhecimento do caráter pedagógico do jogo, porém podemos verificar características de rendimento ao observar os treinamento em alguns treinamentos: professores maltratando seus alunos por erros cometidos, pais enfurecidos com os árbitros, frases agressivas das torcidas. É comum vermos a seleção de equipes nas escolas e excesso de treinamentos que atrapalham os estudos e podemos observar isto em escolas onde é esquecido o esporte educação em seu lugar há apenas uma preocupação excessiva com a formação de atletas e equipes imbatíveis.
O futsal é uma iniciação esportiva do processo de ensino e aprendizagem, pelo qual o individuo adquire e desenvolve as técnicas básicas para o desporto. A melhor fase para a aprendizagem motora é a infância, respeitando as fases do desenvolvimento da criança e com a devida moderação deve-se trabalhar os fundamentos da técnica, (ESTIGARRIBIA, 2005).
Para Mutti (ESTIGARRIBIA, 2005) os conteúdos são todas as atividades realizadas pelos alunos que tem em mira atingir os objetivos propostos. Os jeitos com que os professores escolhem seus métodos dependem dos objetivos que foram traçados, os conteúdos são escolhidos, revistos e modificados da maneira que facilitem alcançar os objetivos traçados.
A metodologia é o tipo escolhido pelo professor para passa as informações aos seus alunos, de modo que eles entendam o que foi passado. A metodologia só será definida depois que os professores elaborarem seus objetivos, e conteúdos para um melhor o método de aprendizado.
Os professores devem saber respeitar a metodologia utilizada pelos outros professores em suas aulas, esse processo torna se importante no ensino do aprendizado, tornando a iniciação às aulas de futsal mais adequada, e de melhor compreensão para o aluno, (ESTIGARRIBIA, 2005).
Santana (ESTIGARRIBIA, 2005) relata que para uma iniciação mais adequada, os professores devem se preocupar mais com atividades lúdicas e menos com aspectos técnicos para melhorar a aprendizagem, a ausência de posicionamento definido na quadra é muito importante, pois muitas informações podem atrapalhar a criança no seu desenvolvimento.
Segundo Negrão (FILGUEIRA, 2006) deve-se ter cuidado com os problemas físicos que podem ser provocados pelo esporte altamente competitivo praticado em idade precoce, as crianças só devem fazer esforços moderados, fisiologistas, recomendam os treinos aeróbicos para crianças.
Para Tenroller (ESTIGARRIBIA, 2005) o professor deve conhecer problemas que podem ocorrer durante as aulas de futsal na escola como o excesso de motivação, desmotivação, estresse ou ansiedade, os problemas que afetam o psicológico, rejeição e perca do interesse pelo esporte e pressão de familiares e amigos, isso sem falar na psicologia, anatomia, fisiologia, pedagogia entre outros componentes que estão ligados aos métodos de ensino do futsal.
Para Saad (ESTIGARRIBIA, 2005) todo professor que trabalha com a iniciação pedagógica deve seguir alguns princípios durante o ensino e a aprendizagem de forma que estabeleça procedimentos básicos didáticos e pedagógicos durantes ás aulas.
De acordo com Bayer (MORATO, 2004) o futsal é um Jogo Desportivo Coletivo por possuir as seis invariantes atribuídas a esta categoria, por uma bola ou implemento similar, um espaço de jogo, adversários, parceiros, um alvo a atacar e outro para defender e regras específicas.
Praticar futsal é saber jogar sem a pose da bola quanto com a posse da mesma. Sem a bola, o aluno precisa se movimentar e buscar e espaços para si mesmo e para seus parceiros, tornando-se opção de passe e procurando oportunidades de finalização. Na defesa, todos precisam estar organizados de forma a fechar os espaços dos adversários e estar atentos para cobrir os espaços deixados por seus parceiros que falharam em sua função, pois a defesa, assim como o ataque é de missão coletiva (MORATO, 2004).
Segundo Graça (MORATO, 2004) no processo de aprendizagem há duas ordens de problemas. Sendo que a primeira está ligada à busca da resposta adequada à situação do momento (o quê, o quando e o porquê). A segunda busca ligação a resposta motora (o como). São as perguntas que os alunos fazem para eles mesmos que arrastão a ação externa para seu mundo interior.
A atuação do professor e a composição das aulas devem proporcionar que os alunos compreendam a "intenção tática" (o que deve ser feito) antes da "modalidade técnica" (como deve ser feito), de modo que as ações que serão escolhidas pelos alunos estejam de acordo com a antecipação das ações que os adversários pretendem aplicar (MORATO, 2004).
O futsal na escola deve ter uma formação básica, desenvolvendo as habilidades físico-mentais: consciência corporal, coordenação, flexibilidade, ritmo, agilidade, equilíbrio, percepção espaço-temporal e descontração.
A tática esportiva utilizada principalmente no futsal esta ligada à capacidade cognitiva, técnica adquirida e capacidade psicofísica, estando voltada para uma aprendizagem ideal em competições, mobilizando todo o potencial individual que cada aluno possui (FILGUEIRA, 2006).
Segundo Freire (FILGUEIRA, 2006) os alunos que tenham aulas de futsal em uma escola devem receber uma formação teórica, seguindo um critério: quanto menos idade tiver o aluno, menos teoria será aplicada; quanto mais idade, mais teoria poderá ser aplicada.
''As capacidades táticas estão em direta relação de dependência recíproca e em interação com as capacidades cognitivas, técnicas e físicas'', (FILGUEIRA, 2006). As aulas destinadas às crianças e adolescentes requerem um conhecimento básico das condições vigentes em cada faixa de idade. Somente de posse desse conhecimento o professor saberá ministrar uma aula adequada às necessidades de crianças e adolescente (FILGUEIRA, 2006).
É conveniente que a preparação desportiva no futsal se inicie cedo. A alternativa para eventuais falhas neste processo, não parece ser um começo mais tardio desta preparação, mas sim uma melhor qualidade de todo o processo.
Os grandes talentos, nas mais diversas áreas, iniciaram a prática antes dos seis anos de idade e trabalham durante mais de dez anos ou dez mil horas até atingir níveis de excelência (RÉ, DE ROSE JÚNIOR; BÖHME, 2004).
As crianças que se destacam nas mais variadas modalidades esportivas, geralmente iniciam a sua pratica entorno dos cinco ou seis anos de idade e o seu interesse inicial pelo esporte quase sempre é encontrado na própria família (RÉ, DE ROSE JÚNIOR; BÖHME, 2004).
O aluno deve sempre começar a ser exposto aos poucos às situações de maior pressão e responsabilidade que podem ser prejudiciais a elas (RÉ, DE ROSE JÚNIOR; BÖHME, 2004).
Segundo Paes (OLIVEIRA, 2004) no processo evolutivo, o estagio de participação em atividades variadas com proposta recreativa visa à aula de educação do movimento, alcançando o aprimoramento dos padrões motores e do ritmo geral das atividades lúdicas ou recreativas.
Paes sugere (OLIVEIRA, 2004) que em relação aos métodos de ensinamento nas escolas, que além das experiências vivenciadas, que foram apreendidas pelos alunos, nas mais variadas situações das aulas, o objetivo é oferecer aos alunos uma execução e uma automatização de todos os fundamentos que foram aprendidos, retirando algumas situações que não são favoráveis ao aprendizado.
 ''Dessa forma, o esporte, como conteúdo pedagógico na educação formal e não formal, deve ter caráter educativo'' (OLIVEIRA, 2004).
O TRABALHO REALIZADO NA ÁREA ESCOLAR
Para Freire (2006) o professor deve sempre estar pesquisando o que irá ensinar a seus alunos, pois sem pesquisa não há ensino e tão pouco ensino sem pesquisa.
De acordo com Santana (2001) as aulas de futsal na escola deve formar cidadões e não atletas, pois a escola tem como objetivo inserir a Educação Física na vida dos alunos.
Segundo Santana (2001) os professores de Educação Física não precisam criar equipes nas escolas e sim inserir o futsal na vida dos alunos como algo novo na pratica da Educação Física escolar.
As aulas de futsal nas escolas devem oferecer a integração e cooperação entre os alunos e o professor, para isso ocorrer às aulas devem oferecer o componente lúdico, demonstrando que todos podem praticar o futsal e que o pensamento que só os melhores tem condição de praticar o futsal (SANTANA, 2001).
Segundo Damasceno (2007) o método de ensino a ser utilizado pelo professor nas aulas de futsal deve ser aquele que proporcione o interesse dos alunos na pratica das aulas de futsal, não interessando se é global, analítico ou misto.
Os fundamentos que serão utilizados nas aulas de futsal devem fazem com que os alunos peguem gosto pela pratica do futsal, assim o aluno executará com facilidade o que está sendo ministrado mesmo que ele nunca tenha praticado o futsal (SANTANA, 2001).
Segundo Paulo (2007) os fundamentos do futsal são os movimentos específicos para aqueles que praticam. A maioria destes movimentos é realizada de posse da bola, como o domínio, o controle, a condução, o chute, o cabeceio, o passe, o drible e a proteção. Existem também os movimentos realizados sem a posse da bola, como a finta, a marcação e a antecipação, aquele que finta, marca e antecipa não está de posse da bola, mas sempre tem o objetivo de estar de posse da bola ou de pelo menos tocar nela.
Existem também os movimentos utilizados pelos goleiros como empunhaduras, defesas baixas, defesas altas, arremessos, lançamentos saídas de gol, domínio, passe, recepção, chute (DAMASCENO, 2007).
Segundo Garganta (2002) os professores de Educação Física deverão ministrar suas aulas de futsal partindo sempre do fácil para o difícil.
Através das informações relatadas, neste trabalho os professores de Educação Física nas escolas poderão utiliza-las com sabedoria e criatividade, fazendo com que todos os alunos apreciem a pratica do futsal na escola até mesmo aqueles que não gostam da praticar da Educação Física. O Professor deve saber respeitar a individualidade de cada aluno, e com isso fazer com que suas aulas não se tornem desgastantes e monótonas. O futsal faz com que o aluno tenha que andar, correr, saltar, chutar, agachar, arremessar, ter o controle da bola e para tudo isso ele terá sempre que utilizar o raciocínio durante a sua pratica.
Os professores de Educação Física devem ter em mente que a prática do futsal na escola é diferente da utilizada no autorrendimento desportivo, pois são vários os fatores que diferenciam um do outro, os professores nas escolas formarão cidadãos e a prática do futsal nas aulas de Educação Física  tem como objetivo  inserir na vida dos alunos a prática da Educação Física e que isso vire um hábito na sua vida.



REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Giovana Trentino de; ROGATTO, Gustavo Puggina. Efeitos do Método Pliométrico de Treinamento Sobre a Força Explosiva, Agilidade e Velocidade de Deslocamento de Jogadoras de Futsal. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 2, n. 1, p. 23-38, mar. 2007. Disponível em:. Acesso em: 26 mai. 2007
DAMASCENO, Gleison José. Aprendizagem No Futsal: Método Analítico ou Global?. Disponível em: . Publicado em 26 nov. 2007. Acesso em 15 jan. 2008.
ESTIGARRIBIA, Rodrigo Casares. Aspectos Relevantes na Iniciação ao Futsal. Disponível em: <http://www.pucrs.br/disciplinas/fefid/voser/artigo.pdf>. Acesso em 26 mai. 2007.
ETCHEPARE, Luciane Sanchotene et al.Inteligência Corporal-Cinestésica em Alunos de Escolas de Futsal. Revista Digital, Buenos Aires, ano 10, N° 78, nov. 2004. Disponível em: . Acesso em: 27 mai. 2007.
FILGUEIRA, Fabrício Moreira. Aspectos físicos, técnicos e táticos da iniciação ao futebol. Revista Digital, Buenos Aires, ano 11, N° 103, dez. 2006. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd103/iniciaciao-futebol.htm>. Acesso em 26 mai. 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários á prática educativa. São Paulo, Paz e Terra S/A, 2006.
Garganta, Júlio.Competências no ensino e treino de jovens futebolistas. Revista Digital, Buenos Aires, ano 8, N° 45, fev. de 2002 .Disponível em: . Acesso em: 19 jan. 2008.
MORATO, Márcio Pereira. Treinamento defensivo no futsal. Revista Digital, Buenos Aires, ano 10, N° 77, out. 2004. Disponível em: . Acesso em 27 mai. 2007.
OLIVEIRA, Valdomiro de; PAES, Roberto Rodrigues. A pedagogia da iniciação esportiva: um estudo sobre o ensino dos jogos desportivos coletivos. Revista Digital, Buenos Aires, ano 10, N° 71, abr. 2004 Disponível em: . Acesso em 27 mai. 2007.
PAULO, Tio. Educação Física: Fundamentos do Futsal, 18 jul 2007. Disponível em : . Acesso em 15 jan. 2008.
RÉ, Alessandro Hervaldo Nicolai; DE ROSE JÚNIOR, Dante; BÖHME Maria Tereza Silveira. Stress e nível competitivo: Considerações sobre jovens praticantes de futsal. R. bras. Ci. e Mov. Brasília v. 12 n. 4 p. 83-87 dezembro 2004. Disponível em: . Acesso em 26 mai. 2007.
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal: Metodologia da Participação, Londrina, Lido, 1996.
SOARES, Ben-Hur; TOURINHO FILHO, Hugo. Análise da distância e intensidade dos deslocamentos, numa partida de futsal, nas diferentes posições de jogo. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, n.2, p.93-101, abr./jun. 2006. Disponível em: . Acesso em 26 mai. 2007.


========================================================

Copa Baby de Futsal 2013
7ª Edição
Itapetininga – SP
REGULAMENTO GERAL DA COMPETIÇÃO
I – DA PROMOÇÃO E CATEGORIAS:
Artigo 1º - A Copa Baby de Futsal 2013 tem a realização e promoção da Prefeitura Municipal de Itapetininga, através da Secretaria de Esportes e Lazer e faz parte do calendário esportivo do município.
Artigo 2º - Procurar-se-á através do desenvolvimento da competição, promover um maior intercâmbio esportivo entre os participantes, favorecer a integração, a socialização, bem como contribuir para o desenvolvimento técnico e tático do FUTSAL em Itapetininga e região.
Artigo 3º - A competição será disputada nas categorias masculino e feminino, sendo:
Sub - 07 nascidos em 2006 e 2007
Sub - 09 nascidos em 2004 e 2005
Sub - 11 nascidos em 2002 e 2003
Sub - 13 nascidos em 2000 e 2001
Sub - 15 nascidos em 1998 e 1999
Sub – 17 nascidos em 1996 e 1997
Artigo 4º - Para as categorias sub 07 e sub 09 (masculino e feminino) a disputa será iniciada de acordo com o definido no Congresso Técnico. Para as categorias sub 11, sub 13, sub 15 e sub 17 (masculino), em sistema de eliminatória simples.
II – ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO
Artigo 5º - Esta competição obedecerá a regras oficiais da Federação Paulista de Futebol de Salão e as demais disposições deste regulamento.
Artigo 6º - A organização e coordenação geral do campeonato caberão à Secretaria de Esportes e Lazer, que cumprirá e fará cumprir este regulamento.
III – INSCRIÇÕES E PARTICIPAÇÕES
Artigo 7º - A competição é totalmente gratuita a todas as equipes participantes.
Artigo 8º - As inscrições serão realizadas através de formulário padronizado, expedido pela Secretaria de Esporte e Lazer no período de 08 de Abril de 2013 a 30 de Abril de 2013.
Parágrafo Único - As equipes poderão confirmar suas inscrições através do e-mail: eventosesportivositape@gmail.com ou na própria Secretaria de Esporte e Lazer localizada no G.M.E. “Ayrton Senna da Silva”; localizado a Av. José de Moraes Terra nº 2001, Vila Barth.
Artigo 9º - Inscrição de atleta: As equipes deverão inscrever no mínimo de 05 (cinco) atletas por categoria, sendo limitado o número de atletas em até 15 (quinze); sendo estas, até a fase de quartas-de-finais.
Parágrafo Único: As relações nominais deverão ser entregues impreterivelmente até a primeira partida de sua equipe; o não cumprimento ocasionará no “W.O.”.
Artigo 10 – Em todas as categorias a identificação dos atletas e comissão técnica é obrigatória mediante da cédula de identidade (RG), CNH, Passaporte ou documento de classe com foto, expedido pelo Governo Federal, sendo entregue ao anotador/cronometrista para preenchimento na súmula da partida e ao árbitro e seus auxiliares para conferencia, antes do início de cada partida.
Artigo 11 – Somente poderá participar desta competição atletas que estejam devidamente inscritos e de acordo com as respectivas faixas etárias e sexo. Não serão aceitas inscrições de atletas que não estejam de acordo com a categoria em disputa, mesmo se a agremiação participante não tenha inscrito a referida categoria.
Parágrafo Único: Nas categorias sub 07, sub 09 e sub 11 serão permitidas a inscrição de no máximo 03 (três) atletas do sexo feminino dentro das faixas etárias correspondentes.
Artigo 12 – O atleta que usando de má fé, obter registro, logo que seja positivada a fraude terá o mesmo cancelado e ficará sujeito, tanto o atleta como a equipe, a punição prevista no CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), não podendo o mesmo participar das competições da Secretaria de Esportes e Lazer pelo período de 360 (trezentos e sessenta) dias.
Artigo 13 – A boa fé e o cumprimento das disposições contidas neste regulamento são de inteira responsabilidade das equipes participantes. Qualquer irregularidade constatada ensejará as punições previstas e, sendo o caso, julgamento pela Comissão Disciplinar.
IV – COMPETIÇÃO E JOGO:
Artigo 14 – Obrigatoriamente, em cada partida, as equipes deverão apresentar 01 (uma) bola para a equipe de arbitragem, em condições de jogo, sendo da referida categoria.
Artigo 15 – Em caso de empate ao final do tempo regulamentar de uma partida, a decisão se dará através da cobrança de 05 (cinco) penalidades máximas e, persistindo o empate, disputa de cobranças alternadas até que se apure um vencedor.
Artigo 16 – Nos jogos válidos pela fase de Semi-Final e Final, após o término da partida, se houver empate, teremos tempo extra (prorrogação) de 05 (cinco) minutos em tempo único, sem a morte súbita e, persistindo o empate, segue conforme o artigo anterior.
Artigo 17 – A tabela de jogos será divulgada sempre às terças-feiras impreterivelmente, durante toda a competição, não podendo ser alterada posteriormente, salvo pela organização com comunicado antecedente.
Artigo 18 – Depois de iniciada a competição, a equipe inscrita não poderá desistir da disputa do mesmo, sob pena de ser eliminada de todas as categorias e de todas as competições da Secretaria de Esportes e Lazer, a critério da Comissão Disciplinar, além de todas as demais conseqüências legais cabíveis.
Artigo 19 – A equipe que não se apresentar em condições para a disputa para uma partida, acrescido 15 (quinze) minutos de tolerância para o primeiro jogo da rodada, após o horário determinado na tabela, será considerada perdedora por “W.O.”, caracterizando resultado de 01 X 00.
Artigo 20 – No caso do não comparecimento de uma das equipes, a súmula deverá ser preenchida regularmente pelo anotador, considerando-se os atletas presente como tendo participado do jogo, devendo inclusive ser efetuado o pontapé inicial, para caracterização do W.O., anotado na súmula resultado de 01 X 00. Considerar-se-á como não tendo comparecido na quadra, a equipe que se apresentar com menos de 03 (TRÊS) atletas, conforme determinação das regras oficiais da Federação Paulista de Futebol de Salão.
Artigo 21 - Justificará o não comparecimento de uma equipe para fins de não suspensão da agremiação quando nos seguintes casos:
a) Inundação que não dê acesso ao local de jogo;
b) Desastre grave com a condução dos atletas;
c) Momento de grande comoção nacional
d) Calamidade pública
e) Congestionamentos comprovados, nas principais vias públicas
f) Casos fortuitos ou de força maior submetidos ao crivo da organização.
Artigo 22 – Os mandos de jogos serão de inteira responsabilidade da Secretaria de Esportes e Lazer. As equipes deverão estar uniformizadas e numeradas conforme determina as regras Oficiais, sendo que, todos os jogos, serão realizados exclusivamente nos ginásios e quadras do município de Itapetininga, sendo divulgados conforme tabela de jogos.
Artigo 23 – Somente poderão permanecer no banco de reservas, os atletas e integrantes da comissão técnica, devidamente documentada, sendo obrigatório ter no banco de reservas o máximo de 3 (três) representantes da comissão técnica. A presença do treinador/representante é obrigatória. A equipe que deixar de cumprir este artigo, perderá por “W.O.”
Artigo 24 – O tempo de partida para cada categoria (masculino e feminino) serão os seguintes:
Sub-7, sub-9, sub-11 - 24 minutos (12X12)
Sub-13, sub-15 e sub 17 – 30 minutos (15X15)
Artigo 25 – Em todas as categorias o intervalo da partida será de 05(cinco) minutos.
Artigo 26 – Todas as partidas terão o tempo corrido, sendo cronometrado apenas o último minuto de cada período. Nas partidas de semifinais serão cronometrados os 02 (dois) últimos minutos de cada período. Nas partidas válidas pelas Finais em todas as categorias o tempo de ambos os períodos terão os 05 (cinco) últimos minutos cronometrados.
Artigo 27 – Somente haverá disputa com o número mínimo de 04 (quatro) equipes em cada categoria.
V – DAS PENALIDADES E COMISSÃO DISCIPLINAR:
Artigo 28 – Os casos disciplinares e/ou omissos serão julgados pela Comissão Disciplinar da Secretaria de Esportes e Lazer, em primeira estância, sempre obedecido o princípio do contraditório.
Artigo 29 – Os atletas expulsos (cartão vermelho) da partida estarão automaticamente suspensos na partida subseqüente da equipe. A aplicação do cartão amarelo valerá apenas para a partida, não sendo acumulativo na competição.
Artigo 30 – As equipes que causarem invasão de quadra, agressões físicas ou verbais, ou incidentes que inviabilizem a continuidade da partida, por seus atletas, torcedores, representantes/dirigentes, serão eliminados da competição, revertendo o resultado para 01 X 00, mesmo estando vencendo a partida quando na causa, mantendo as estatísticas da súmula do referido jogo (gols,cartões, etc...) sem a necessidade de julgamento e estarão sujeitas a outras medidas punitivas da Comissão Disciplinar.
Parágrafo Único: Será proibido à entrada de instrumentos de percussão, sopro ou bombas e outros, que possam interferir ou prejudicar o andamento da partida nos locais onde estão sendo realizados os jogos, as equipes serão responsabilizados e punidos.
Artigo 31 – Todo e qualquer recursos deverá ser apresentado à Secretaria de Esportes e Lazer por escrito, em até 01(um) dia útil após o encerramento da partida que deu origem à sua interposição, juntamente com a descrição das irregularidades contra o que ocorreu.
Artigo 32 – SERÁ DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DAS EQUIPES, SABER SE OS ATLETAS ESTÃO APTOS A PRÁTICA DE ATIVIDADES FISICAS E ESPORTIVAS, ISENTANDO A SECRETARIA DE ESPORTES E LAZER E COMISSÃO ORGANIZADORA DE QUALQUER PROBLEMA QUE UM ATLETA POSSA VIR A TER.
VI- PREMIAÇÃO/FAIXAS:
Artigo 33 – Serão oferecidos troféus e medalhas às equipes campeãs e vice – campeãs, para todas as categorias, sendo premiados com medalhas os dois 3º colocados de cada categoria, não havendo 4º colocado; estes devidamente inscritos na Ficha de inscrição.
VII – DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 34 – A Secretaria de Esportes e Lazer não se responsabilizará por ventura venham a ocorrer, antes, durante ou após as partidas.

============================================================

DICA: LER O LIVRO DE REGRAS OFICIAL DO FUTSAL.

============================================================



















=====================================================







===========================================================






===================================================================



 ==========================