PARABÉNS PARA TODOS OS ALUNOS DA ESCOLINHA MUNICIPAL DE NATAÇÃO DE ITAPETININGA QUE PARTICIPARAM DESSE EVENTO INCRÍVEL, E AOS ORGANIZADORES E PROFESSORES QUE COMANDAVAM O FESTIVAL, VOCÊS MERECEM, BEM ORGANIZADO, COM UMA PISCINA MARAVILHOSA, DE 25 METROS POR 12,5. COM PROFUNDIDADE DE 1,20 ATÉ 2. METROS DE PROFUNDIDADE.
FOI UMA EXPERIENCIA E UMA APRENDIZADO INCRÍVEL, E MARAVILHOSO TER ESTADO LÁ JUNTO COM ESSA TURMINHA INCRÍVEL EU ESTAVA COM SAUDADE DA QUELA BAGUNÇA TODA. ;}
PENA QUE NÃO CONSEGUI TIRAR FOTO DOS MENINOS (;{ Matheus e Leandro.
Em 20 de fevereiro de 2016, o Centro Universitário Senac - Santo Amaro promove o 6º Encontro Senac de Atividades Físicas. Caracterizada por palestras temáticas, neste ano, a edição abordará diferentes assuntos na área do treinamento físico.
A palestra de abertura trará o tema E aí, Professor, Feliz com as suas Escolhas?, cuja ocasião discutirá as estratégias de planejamento da carreira no treinamento personalizado conforme as tendências do mercado de trabalho.
O controle e a organização do treinamento físico serão abordados nas palestras seguintes, Organização e Planejamento do Treinamento Físicopara um Personal de Sucesso e Monitoramento e Periodização no Treinamento Físico Personalizado. E, finalizando o encontro,Exercício Físico e Hipertensão.
Confira a programação: - das 8 horas às 8h30 - abertura, com Everton Crivoi do Carmo e Diego L. M. Barretti.
- das 8h30 às 10 horas E aí, Professor, Feliz com as suas Escolhas?, com Fabio Leandro Medina
- das 10 horas às 10h30 - intervalo
- das 10h30 às 12 horas Exercício Físico e Hipertensão, com Raphael Mendes Ritti Dias (Albert Einstein)
- das 12 horas às 13h30 - almoço
- das 13h30 às 15 horas Monitoramento e Periodização no Treinamento Físico Personalizado, com Lucas Duarte Tavares
- das 15 horas às 15h30 - intervalo
- das 15h30 às 17 horas Organização e Planejamento do Treinamento Físico para um Personal de Sucesso, com Cezar Cavinato Cal Abad
- das 17 horas às 17h30 - encerramento.
Conheça os cursos de pós-graduação em Atividades Físicas para Grupos Especiais e em Treinamento Físico Personalizadodo Senac.
Público-alvo: profissionais formados em Educação Física e Esporte, treinadores, atletas e nutricionistas.
Tags: Atividades Físicas para Grupos Especiais, Treinamento Físico Personalizado, pós-graduação, 6º Encontro Senac de Atividades Físicas, gratuita
2º - EXERCÍCIOS 40' á 45' MIN. 3º - RELAXAMENTO 5' MIN.
APÓS ISSO VAMOS DEFINIR NOSSOS OBJETIVOS! MAS QUE OBJETIVOS? R: OBJETIVOS QUE OS ALUNOS QUEREM E NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE ELES CONSIGAM ATINGIR SEUS OBJETIVOS.
OU SEJA VAMOS MONTAR UMA AULA ONDE TODOS CONSIGAM FAZER, QUE CONTENHA MOVIMENTOS FÁCEIS, MÉDIOS E DIFÍCEIS, COM INTENSIDADES QUE COMESSE MODERADO PARA O DE ALTA INTENSIDADES. RESUMINDO: UMA AULA DEHIDRO TEM QUE SER GRADATIVA, INICIANDO COM O FÁCIL, PASSANDO PARA O MÉDIO E INTERCALANDO COM O DIFÍCIL, FINALIZANDO COM OS FÁCEIS PARA OS MOVIMENTOS MAIS CALMOS (RELAXANTES).
1º - AQUECIMENTO DE 10' á 15' MIN.
Correr no lugar com elevação alternada dos joelhos, punhos cerrados
Correr no lugar com elevação alternada dos joelhos, mão abertas empurrando a água
Saltando no lugar com pernas alternadas, tocando mão direita pé esquerdo, mão esquerda pé direito
Saltar no lugar, flexionar as pernas e empurrar a água com as mão para baixo
Correndo se deslocando, empurrar a água com as mão alternadamente, calcanhar no glúteo (vai frente)
Correndo se deslocando,empurrar a água com as mão alternadamente, chutando para frete curtinho alternando (volta de costa)
Você sabe o que é crossfit? Veja os benefícios e promessas do esporte
Além da praia e do sol, o verão também é tempo de novas modalidades esportivas ao ar livre. E, ao que tudo indica, a 'bola da vez' neste quesito é o crossfit. Você sabe o que é?
Além da praia e do sol, o verão também é tempo de novas modalidades esportivas ao ar livre. E, ao que tudo indica, a 'bola da vez' neste quesito é o crossfit. Você sabe o que é? Inspirado no treinamento dos fuzileiros norte-americanos, o método utiliza técnicas do treinamento funcional e promete fortalecimento muscular e perda de gordura.
Duvida? Confira no vídeo abaixo a entrevista do repórter do GNT Fashion, Caio Braz, com treinadores e adeptos do método. A julgar pela silhueta do grupo, o crossfit promete ganhar o status de esporte do verão.
COMO SOLICITAR E QUAIS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO.
Pessoa Física:
Resolução CONFEF nº 269/2014
Dispõe sobre os documentos necessários para inscrição profissional no âmbito do Sistema CONFEF/CREFs
O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, no uso de suas atribuições estatutárias, conforme dispõe o inciso IX, do art. 43;
CONSIDERANDO a aprovação por parte do Conselho Nacional de Educação – CNE, das Diretrizes Curriculares Nacionais diferenciadas para os Cursos Superiores de Licenciatura e de Graduação (bacharelado) nas áreas acadêmica e profissional de Educação Física;
CONSIDERANDO o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.696, de 01 de setembro de 1998;
CONSIDERANDO a necessidade de padronização de procedimentos e de uniformização dos documentos exigidos para inscrição profissional no âmbito do Sistema CONFEF/CREFs;
CONSIDERANDO a deliberação do Plenário do CONFEF, em reunião ordinária, de 05 de abril de 2014;
RESOLVE:
Art. 1º - A inscrição junto ao Sistema CONFEF/CREFs será feita mediante requerimento, em formulário próprio, devidamente preenchido e acompanhado dos seguintes documentos:
I – 2 (duas) fotos 3x4 iguais, recentes e de frente, para documento oficial;
II - Comprovante de pagamento de inscrição;
III - Cópia autenticada do Diploma do Curso de Educação Física;
IV – Cópia autenticada do Histórico Escolar;
V - Documento da instituição de ensino superior indicando a data de autorização e/ou reconhecimento do curso, a data de ingresso e conclusão do referido curso, bem como a base legal do respectivo curso de Educação Física;
VI - Cópia do CPF e Identidade, devidamente autenticados em cartórios ou pelo respectivo CREF;
VII - Comprovante de residência.
§ 1º - As informações solicitadas no inciso V podem estar explicitadas diretamente no diploma, certificado ou histórico escolar.
§ 2º - No caso dos recém-formados, cuja data de colação de grau não seja superior a 24 (vinte e quatro) meses, a cópia do diploma poderá ser substituída por certidão, certificado ou declaração de conclusão do Curso de Educação Física, emitida e assinada por Instituição de Ensino Superior, constando, expressamente:
a) nome do graduado;
b) número da identidade e do CPF;
c) data de autorização e/ou reconhecimento do curso;
d) base legal do respectivo curso de Educação Física, ou seja, número da Resolução do Conselho Nacional de Educação na qual está baseada a autorização do curso;
e) data de ingresso do graduado no curso;
f) data da colação de grau.
§ 3º - Quando se tratar de diploma estrangeiro, devidamente revalidado na forma da legislação em vigor, os documentos deverão possibilitar o enquadramento do requerente nas especificações expressas no inciso V deste artigo.
§ 4º - A falta de quaisquer documentos elencados neste artigo acarretará o não recebimento, pelo CREF, do requerimento de inscrição.
Art. 2º - O requerimento de inscrição deverá ser endereçado e protocolizado no CREF da área de abrangência do domicílio do Requerente.
Art. 3º - Após, deferido o requerimento de inscrição, o CREF expedirá Cédula de Identidade Profissional, onde constará o campo de categoria do Profissional compatível com a documentação de formação apresentada.
Art. 4º - No ato do recebimento da Cédula de Identidade Profissional, o Profissional deverá assinar um termo de responsabilidade ético-profissional que ficará arquivado junto ao processo de registro no CREF.
Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONFEF nº 182/2009, 226/2012 e 268/2014.
Jorge Steinhilber
Presidente
CREF 000002-G/RJ
D.O.U. nº. 72, seção 1, págs, 148 e 149, de 15 de abril de 2014.
A nova Resolução define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada
O Conselho Pleno (CP) do Conselho Nacional de Educação (CNE), em cumprimento à Meta 15 do Plano Nacional de Educação (PNE), estabeleceu novas diretrizes curriculares nacionais (DCNs) para a formação e capacitação de professores para a Educação Básica. Essas DCNs estão fixadas pela Resolução CNE/CP n°2/2015, publicada no mês de julho, no Diário Oficial da União, fundamentada no Parecer CNE/CP n° 2/2015.
Com as novas DCNs, a carga horária mínima das licenciaturas passou de 2.800h para 3.200h e o prazo mínimo de integral ização de três para quatro anos letivos. Sendo assim, a carga horária das licenciaturas fica definida em: 400h de prática como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo; 400h dedicadas ao estágio supervisionado, na área de formação e atuação na educação básica, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso; e pelo menos 2.200h dedicadas às atividades formativas estruturadas pelos núcleos, conforme o projeto de curso da instituição.
Essa condição encerra o processo desenvolvido por algumas IES de oferecer a Licenciatura em três anos e possibilitar a complementação para o Bacharelado, significando o processo de 3 + 1 invertido.
Os Cursos de Licenciatura deverão se adequar a esta Resolução no prazo máximo de dois anos. No que se refere aos Cursos de segunda Licenciatura fica definido que estes terão carga horária mínima variável de 800 a 1.200h, dependendo da equivalência entre a formação original e a nova licenciatura.
Fica explícito que cabe à IES verificar a compatibilidade entre a formação do candidato e a habilitação pretendida, bem como proporcionar o desenvolvimento do estágio curricular supervisionado que é componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico.
A oferta dos cursos de formação pedagógica para graduados poderá ser realizada por IES, preferencialmente universidades, que tenham curso de licenciatura reconhecido e com avaliação satisfatória realizada pelo Ministério da Educação e seus órgãos na habilitação pretendida, sendo dispensada a emissão de novos atos autorizativos.
Contudo, fica estabelecido que, no prazo máximo de cinco anos, o Ministério da Educação em articulação com os sistemas de ensino e com os fóruns estaduais permanentes de apoio à formação docente,
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procederá à avaliação do desenvolvimento dos cursos de formação pedagógica para graduados, definindo prazo para sua extinção em cada estado da federação.
Na elaboração deste artigo buscou-se descrever os parâmetros principais utilizados pelo CNE, uma vez que já existiam DCNs que estabeleciam as regras gerais e o tempo a serem disponibilizados na preparação de Professores para a Educação Básica. Tais condições foram discutidas amplamente e de maneira contrária ao Parecer
09/2001 em evento desenvolvido pelo CONFEF. Na ocasião foram discutidas as condições para a elaboração das DCNs (Resolução CNE/CP 01 de 18 de fevereiro de 2002 e Resolução CNE/CP 02 de 19 de fevereiro de 2002), oportunidade em que se deixou bastante claro o posicionamento do CONFEF - contrário à diminuição da carga horaria para 2.800 horas e tempo de complementação da Formação dos Licenciados para três anos em relação ao Bacharelado de uma mesma área profissional.
Ao segmentarem a educação superior na prática, as políticas para o setor contribuíram para a redução da educação superior à função de ensino. É importante situar que a priorização dos bacharelados, nas diversas áreas, contribuiu para a redução de espaço dos cursos de licenciatura, pois possuíam uma formação com tempo menor de duração e mais especializada e também porque essa formação não permitia qualquer outra intervenção junto ao mercado de trabalho e nem mesmo possibilitava a complementação formativa e, em muitos casos, para o consequente empobrecimento da formação de professores, agravado, ainda, pelo fato de grande parte das IES formadoras - faculdades e centros universitários - pautar sua atuação no âmbito do ensino, secundarizando a pesquisa e a extensão.
“Com as novas DCNs, a carga horária mínima das licenciaturas passou de 2.800h para 3.200h e o prazo mínimo de integralização de três para quatro anos letivos.
Os Cursos de Licenciatura deverão se adequar a esta Resolução no prazo máximo de dois anos”.
Assim, para encerrar, deixa-se evidenciado que a Resolução CNE/CP 2/2015, revoga as disposições em contrário, em especial a Resolução CNE/CP n° 2, de 26 de junho de 1997, a Resolução CNE/CP n° 1, de 30 de setembro de 1999, a Resolução CNE/CP n° 1, de 18 de fevereiro de 2002 e suas alterações, a Resolução CNE/CP n° 2, de 19 de fevereiro de 2002 e suas alterações, a Resolução n° 1, de 11 de fevereiro de 2009, e a Resolução n° 3, de 7 de dezembro de 2012. Evidencia-se, também, a expectativa de que as IES formadoras dos futuros Licenciados cumpram integralmente os procedimentos mencionados, o que poderá certamente melhorar a valorização dos Profissionais que atuam no mercado de trabalho da Educação Básica em nosso país.
Educaçõi Física
Para ler o artigo na íntegra acesse confef.com/271. No endereço também estão disponíveis os links para leitura dos pareceres e resoluções citados no texto.
Prof. Dr. João Batista Tojal 1o Vice-Presidente do CONFEF Avalie esta seção em confef.com/286
O objetivo desta consulta pública é promover um amplo entendimento, com a participação de professores e estudantes, escolas e secretarias de educação, associações profissionais e sociedades científicas, pesquisadores e pais, sobre os conhecimentos aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso durante a sua trajetória na educação básica.
O que é a Base Nacional Comum Curricular?
A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio. Com ela os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.
A Base será mais uma ferramenta que vai ajudar a orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país, espalhadas de Norte a Sul, públicas ou particulares.
Com a BNC, ficará claro para todo mundo quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento: na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas.
A Base é parte do Currículo e orienta a formulação do projeto Político-Pedagógico das escolas, permitindo maior articulação deste. A partir da Base, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos (a Parte Diversificada) precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão.
A Base é uma conquista social. Sua construção é crucial para encontrarmos um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Entender seu real significado e participar da sua construção é direito e dever de todos.
Para que serve a BNC?
Já é possível calcular alguns dos muitos reflexos que BNC deve promover quando chegar às escolas, aos estudantes, à sociedade.
Quando os principais objetivos de aprendizagem e desenvolvimento forem estabelecidos nas Áreas de Conhecimento, nas etapas e nos segmentos da Educação Básica, espera-se que a BNC se torne um instrumento de gestão que oferece subsídios para a formulação e a reformulação das propostas curriculares dos sistemas de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em diálogo com as diferenças presentes na escola e com as especificidades que caracterizam o contexto educacional brasileiro.
Além disso, espera-se que a Base seja um dispositivo para (re)orientar as políticas de Avaliação da Educação Básica; (re)pensar e atualizar os processos de produção de materiais didáticos e, também, colabore na discussão da política de formação inicial e continuada de professores.
Por que uma BNC?
Não existe uma só resposta para essa pergunta.
Das salas de aula virão algumas delas; dos centros de pesquisa em educação, outras. Junto com as respostas, não faltarão ponderações e outras perguntas. Assim é o processo em Educação: cheio de perguntas que geram novas perguntas e debate.
Há ainda respostas mais objetivas para a pergunta “Por que uma BNC?”. Entre elas, aquelas relacionadas ao cumprimento de leis.
A necessidade de criação de uma Base Nacional Comum aparece na nossa Constituição Federal, de 1988, no Art. 210. Anos depois, ela também é prescrita na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), em seu artigo 26.
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) é que a Base é efetivamente detalhada. E é a partir das DCNs que todo o processo atual de construção da BNC se inspira e se organiza. Mais recentemente a necessidade da BNC foi evidenciada ainda em outros documentos significativos para a Educação, frutos de discussões de todos os setores da sociedade. Ela está indicada nas Conferências Nacionais de Educação e também no Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE estabelece, em diversas estratégias, a construção de uma proposta de Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento, coordenada pelo MEC, e que deve ser encaminhada, até junho de 2016, para o Conselho Nacional de Educação (CNE).
O atendimento a essas determinações legais – Constituição, LDBEN, DCNs, CONAE e PNE - terá como efeito a produção de uma referência de currículo que articule os esforços existentes nos estados, no Distrito Federal e em muitos municípios na produção de seus documentos curriculares.
HOJE DIA 06/12/2015, SURFANDO PELOS CANAIS DA TV, ACABEI NO CANAL DA SONY, ONDE ESTAVA PASSANDO ESSE PROGRAMA: "COMER BEM QUE MAL TEM?", E PESQUISANDO NA INTERNET VI QUE É A MAIS NOVA PROGRAMAÇÃO DO CANAL QUE COMEÇOU A PASSAR EM NOVEMBRO DESTE ANO, E VENDO AS RECEITAS ACHEI ELAS INCRÍVEIS, E NÃO RESISTI E ESTOU AQUI HOJE PARA COMPARTILHAR COM VOCÊS...!!!
Flávio Passos, especialista em nutrição e gastronomia funcional, irá desmitificar algumas coisinhas sobre alimentação saudável. Comer Bem, Que Mal Tem? vai ao ar todo Sábado, às 21h, no Canal Sony. Não perca! #ComerBemNoSony ;)
É uma forma de abordar o conteúdo ou mesmo situar tal fato no tempo e no espaço, do universo em que está envolvido.
Dança e a Evolução
Desde os tempos antigos o homem se expressava através da dança, a dança representava símbolos, de carater envolvente e lúdico,, transmitindo conteúdos e significado, uma história que a embasa.
O homem por não compreender e nem dominar o universo que o envolvia, ele classificava as coisa de origem mágica ou divina.
A dança acabou sendo uma ferramenta viva do homem e sua evolução no tempo.
A dança é uma representação lúdica e simbólica, uma forma de representar suas conquistas, como uma forma de agradecimento a um deus ou pedir uma benção, o 1º registro de um ato dançado é a "Dança da Fertilidade" realizada só por mulheres, sendo assim surge gradualmente o senso de organização e ordenação, dividindo o trabalho dentro de um esquema coletivo, surgindo o status de "Homem Civilizado", ou seja deixam de ser nômades.
Danças especificas do HOMEM:
- CAÇA
- GUERREIRA
- SOLAR
- IMITATIVAS
- MASCARAS
Danças especificas da MULHER:
- FERTILIDADE
- CHUVA
- PLANTAÇÃO
- COLHEIRA
- NASCIMENTO
- FÚNEBRE
- LUNAR
EXEMPLOS:
Sagrado Feminino-Rakaça Templo de Dança-Deusa Tara/2014
Estimular o individuo em seu próprio estágio de crescimento e desenvolvimento.
Proporcionar a participação de todos de forma atuante.
Oferecer desafios adequados.
Favorecer a Exploração e a criatividade.
Le Boulch apresenta três etapas de esquema corporal:
1ª Etapa: O corpo vivido (até três anos de idade).
2ª Etapa: Corpo percebido ou descoberto (3 a 7 anos de idade).
3ª Etapa: Corpo representado (7 a 12 anos),
(Le Boulch apud OLIVEIRA 2008).
1ª ETAPA: CORPO VIVIDO (até 3 anos de idade)
A primeira etapa enfoca a fase da inteligência sensório-motora. A criança não distingue a si mesmo do ambiente em que se encontra (não tem a consciência do “eu”). A partir do desenvolvimento do sistema nervoso, gradualmente a criança passa a perceber sua individualidade em relação ao seu ambiente. O aspecto motor encontra-se em progresso nesta fase, dada a necessidade de movimentação da criança. Suas atividades iniciais são espontâneas, isto é, não pensadas. Esta fase também se se caracteriza pela vivência corporal. Através das brincadeiras, a criança se familiariza cada vez mais com seu corpo, e, de acordo com De Meur e Staes (1991), passa de uma atividade espontânea (dos brinquedos) para uma atividade integrada. Os autores mencionados citam a passagem da criança pela fase de conhecimento das partes de seu corpo percebendo cada parte e em si, em outra criança ou em uma figura.
Oliveira (1997) considera esta etapa dominada pela experiência vivida pela criança, pela exploração do meio, por sua atividade investigadora e incessante. É um período extremamente fértil para a promoção da criança enquanto ser em formação, que necessita ter suas próprias experiências sem que estas sejam projetadas nas ações de outros. A vivência plena pessoal é que propicia, pela exploração do ambiente e dos objetos, o ajuste às situações novas (função de ajustamento), o domínio do corpo e a descoberta do mundo que a rodeia.
A partir dos três anos a criança finalmente adquire a imagem do corpo, uma vez que a partir daí sua visão de si mesma é adquirida e a sua individualidade se impõe.
2ª ETAPA: CORPO PERCEBIDO OU “DESCOBERTO” (3 a 7 anos)
A etapa do corpo percebido ou “descoberto” refere-se à organização do esquema corporal, no qual a percepção de si mesmo utiliza-se da “função de interiorização”. Le Boulch (1992) afirma que nesta fase “à imagem visual do corpo estarão associadas as sensações táteis e as sensações cinestésicas correspondentes”.
Fundamentos da Educação Infantil Prof. Dorival Rosa Brito 7
A função de interiorização permite também a passagem do ajustamento espontâneo, citado na primeira fase, a um ajustamento controlado que, por sua vez, propicia um maior domínio do corpo, culminando em uma maior dissociação dos movimentos voluntários. A criança com isso passa a aperfeiçoar e refinar seus movimentos adquirindo uma maior coordenação dentro de um espaço e tempo determinado (OLIVEIRA, 1997).
Segundo De Meur e Staes (1991), neste período a criança passa a um trabalho sensorial mais elaborado e à associação dos componentes corporais aos diversos objetos da vida quotidiana. Esta fase está diretamente relacionada com a anterior, pois as descobertas e experiências prévias vividas pela criança servirão de base para poder atuar na fase subseqüente. Seu domínio e seu eixo corporal se tornam instrumentos para ver seu corpo como um ponto de referência para se situar e situar os objetos em seu espaço e tempo. A estruturação espaçotemporal começa a maturar a partir das aquisições até aqui observadas.
A criança pode agora se orientar espacial e temporalmente a partir de seu próprio corpo. Dessa forma acaba por se habilitar a representar os elementos de espaço, descobrindo formas e dimensões. Esse momento flagra a assimilação de conceitos como embaixo, acima, direita e esquerda. Adquire também noções temporais como a duração dos intervalos de tempo, de ordem e sucessão, isto é, o que vem antes, depois, primeiro, último.
Em conclusão, esta fase assinala o início da fase conhecida como pré-operatório (tanto o nível de comportamento motor como o nível intelectual pode ser caracterizado por esta fase), o submetido à percepção num espaço em parte representado, mas ainda centralizado sobre o próprio corpo.
3ª ETAPA: CORPO REPRESENTADO (7 a 12 anos)
Nesta etapa observa-se a estruturação do esquema corporal, assim como a ampliação e a organização do mesmo. De Meur e Staes (1991) declaram que “é a etapa em que a criança poderá exercitar todas as suas possibilidades corporais”. “Conhece a partes do corpo, a disposição, as posições”, o que pode ser notado corretamente pelo ambiente com um controle e domínio corporal. A verbalização e o desenho da figura humana demonstram o domínio da criança sobre seus movimentos.
movimento com a introdução do fator temporal – entre dez e doze anos
Oliveira (1997) observa que “no início desta fase a representação mental da imagem do corpo consiste numa simples imagem reprodutora”. “É uma imagem de corpo estática e é feita da associação estreita entre os dados visuais e cinestésicos”. Le Boulch (apud Oliveira, 1997) menciona “uma representação mental de uma sucessão motora”, referindo-se ao período em que a criança adquire uma imagem mental do corpo em
Outra característica desta etapa é a imagem de corpo antecipatória, não mais somente reprodutora, o que revela um verdadeiro trabalho mental relacionado à maturação e progresso das funções, período ao qual Piaget (apud OLIVEIRA, 1997) chamou de “estágio das operações concretas”.
Outro fator que Le Boulch apresenta, como correspondente ao estágio das operações concretas, é a passagem da centralização do corpo, isto é, da percepção de um espaço orientado em torno do corpo próprio à descentralização, à representação mental de um espaço orientado “no qual o corpo está situado como objeto”.
Com isto pode-se afirmar que os pontos de referência não mais estão baseados no próprio corpo, e sim no exterior, podendo o sujeito criar os pontos de referência que servirão para orientá-lo.
Teoria cognitiva - Jean Piaget
Operatório concreto
No estágio operatório concreto, que dura dos 7 aos 11 anos de idade em média, a criança começa a utilizar conceitos como os números e relações. Esse estágio passa a manifestar-se de modo mais evidente o que coincide (ou deve coincidir) com o início da escolarização formal é caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. O declínio do egocentrismo se entende a linguagem que se torna mais socializada, e a criança será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro, assim objetos e pessoas passam a ser mais bem explorados nas interações das crianças.
Por volta dos 7 anos, o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação torna-se mais estável;
Surge a capacidade de fazer análises lógicas;
Declina o egocentrismo, ou seja, dá-se um aumento da empatia com os sentimentos e as atitudes dos outros;
Mesmo antes deste estágio a criança já é capaz de ordenar uma série de objetos por tamanhos e de comparar dois objetos indicando qual é o maior, mas ainda não é capaz de compreender a propriedade transitiva (A é maior que B, B é maior que C, logo A é maior que C). No início deste estágio a criança já é capaz de compreender a propriedade transitiva, desde que aplicada a objetos concretos que ela tenha visto;
Começa sucessivamente a compreender a conservação das quantidades, do peso e do volume, etc.
Neste estágio, também algumas características das crianças começam a ser aprimoradas, como por exemplo: se concentram mais nas atividades, colaboram mais com os colegas, apresentam responsabilidade e respeito mutuo e participações em grupo.
Operatório formal
No estágio operatório formal – desenvolvido a partir dos 12 anos de idade em média – o adolescente começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Esse estágio é definido pela habilidade de engajar-se no raciocínio proposicional. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. Aprende a criar conceitos e ideias.
Diferente do período anterior, agora o adolescente tem o pensamento formal abstrato. Ele não necessita mais de manipulação ou referência concreta. No lado social a vida em grupo é um aspecto significativo junto com o planejamento de ações coletivas. Reflete sobre a sociedade e quer transformá-la, mais tarde vem o equilíbrio entre pensamento e realidade.
O pensamento hipotético-dedutivo é o mais importante aspecto apresentado nessa fase de desenvolvimento, pois o ser humano passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas, o foco desvia-se do "é" para o "poderia ser".
As bases do pensamento científico aparecem nessa etapa do desenvolvimento.